Fechamento: Na contramão de NY, Ibovespa cai pressionado por Petrobras

Entretanto, bolsa brasileira fecha semana em alta, repercutindo balanços

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Foto: (Foto: Pexels)

Na contramão de NY, a bolsa brasileira recuou nesta sexta-feira, pressionada pelo balanço da Petrobras, que veio tem linha com as expectativas, mas decepcionou no quesito dividendos – com chances reduzidas inclusive de distribuições extraordinárias no ano.

O Ibovespa terminou em baixa de 0,45%, aos 135.913,25 pontos, com forte giro de R$ 25,4 bilhões. Na semana, o indicador acumula ganho de 2,6%. A queda de hoje foi limitada por Vale, que subiu 2,37% (R$ 55,39).

De pano de fundo, a Bloomberg noticiou que Bolsonaro não deve apoiar uma eventual candidatura de Tarcísio à presidência da República.

Além dos proventos, pesou sobre Petrobras a intenção de voltar à distribuição de GLP no varejo e as ações terminaram nas mínimas, entre as maiores quedas do Ibovespa, com a ON em -7,95% (R$ 32,85) e PN em -6,15% (R$ 30,53).

Após cinco sessões seguidas de queda, o dólar à vista fechou em alta de 0,25%, a R$ 5,4361, descolando-se do movimento de baixa da moeda americana no exterior.

Em dia de agenda esvaziada, as bolsas em NY terminaram a sessão em alta, com Nasdaq renovando o recorde de fechamento, em meio às expectativas reforçadas para o corte de juros pelo Fed em setembro.

Assim, Dow Jones subiu 0,47% (44.175,61), S&P500 ganhou 0,78% (6.389,45) e Nasdaq avançou 0,98% (21.450,02). Na semana, os índices acumularam ganhos de, respectivamente, 1,35%, 2,43% e 3,87%.

Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram.

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