Feriado em NY reduz liquidez dos mercados
Trump promete começar a enviar hoje cartas aos parceiros comerciais que não fecharam acordos com a Casa Branca
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Disponível para assinantesPor Matheus Gomes de Souza, CEA Ásia A economia chinesa apresentou expansão moderada em junho, segundo o índice PMI composto calculado pelo Escritório Nacional de Estatísticas (NBS). O indicador, que agrega os setores de manufaturas, construção e serviços, subiu 0,3 ponto, alcançando 50,7 — patamar que indica leve crescimento. O setor industrial mostrou melhora, mas […]
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Assinar BDM OnlineTudo indica que presidente americano deve prorrogar o prazo
[19/04/2024] Da Redação do Bom Dia Mercado O Ibovespa sustenta os 125 mil pontos (+0,78%, aos 125.166) nesta tarde, embalado pela alta de PETR4 (+2,46%) e PETR3 (+3,90%), em meio aos rumores de que o Conselho da estatal deve decidir hoje recomendar à assembleia de acionistas da próxima semana a aprovação da distribuição de 100% […]
O dólar cede na abertura, em linha com o exterior, onde a moeda e os rendimentos dos Treasuries recuam, impactando os negócios aqui. Os juros futuros caem em toda a curva, em linha com os juros nos EUA e após o IPCA-15 (+0,78%) vir abaixo da mediana (+0,82%), subindo ante janeiro (+0,31%). No Focus, caíram […]
[26/02/24] Da Redação do Bom Dia Mercado O dólar cede na abertura a R$ 4,9855 (-0,15%) em linha com o desempenho da moeda ante pares e emergentes em sessão de agenda esvaziada e apesar da baixa das commodities. O DXY cai 0,17%, a 103,759 pontos. Os rendimentos longos dos Treasuries caem e o da Note […]
Na semana, indicador acumula ganho de 3,2%
😃 Ibovespa registra *marca histórica*, superando recorde anterior, alcançado em 20 de maio passado
📉 Vale vai na contramão do minério e *devolve* parte dos ganhos ontem
💵 Dólar à vista volta a cair diante do real, na *menor* cotação desde 24 de junho de 2024
🗽 Em NY, S&P500 e Nasdaq *renovam* recordes, movimento impulsionado por payroll acima do esperado
👉🏻 Confira os fechamentos
🟢 *Ibov*: 140.927,86 (+1,35%)
🟢 *DJIA*: 44.828,53 (+0,77%)
🟢 *S&P*: 6.279,35 (+0,83%)
🟢 *Nasdaq*: 20.601,10 (+1,02%)
🔴 *Dólar*: R$ 5,4050 (-0,28%)
🔴 *Euro*: R$ 6,3614 (-0,55%)
Sessão é marcada por baixa liquidez, devido ao feriado nos EUA
O dólar voltou a cair diante do real nesta quinta-feira, na contramão do movimento de recuperação da moeda americana no exterior.
Aqui, investidores reagiram aos sinais de conciliação entre governo e Congresso, com ambos os lados indicando disposição ao diálogo, com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, exercendo papel de ponte para reaproximar os dois Poderes.
O dólar à vista renovou sua menor cotação diante do real desde 19 de agosto do ano passado, acompanhando a fraqueza da moeda americana frente aos pares no exterior, após dados mais fracos de emprego nos EUA.
O relatório da ADP mostrou fechamento de 33 mil vagas no setor privado em junho, contrariando expectativa de abertura de 95 mil, e aumentando a expectativa para o payroll, o dado preferido de emprego do Fed, nesta quinta-feira.
Dia fica sem referência dos Treasuries, devido a feriado nos EUA
Os juros futuros terminaram a quinta-feira mistos, com os vencimentos curtos praticamente estáveis, enquanto os longos subiram até 8 pp, em linha com o avanço do rendimento dos Treasuries.
Lá fora, os juros refletiram o dado melhor que o esperado de geração de empregos nos EUA, o que provocou um ajuste nas apostas de cortes de juros pelo Fed neste ano, com apenas duas reduções, descartando as previsões mais otimistas, de três cortes.
Os juros futuros encerraram a quarta-feira com altas moderadas, especialmente no miolo da curva, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasuries, enquanto o mercado segue monitorando a crise entre governo e Congresso por causa do IOF.
Os juros futuros tiveram uma sessão de oscilações contidas e não definiram uma tendência, em meio à agenda esvaziada de indicadores e a cautela com a decisão do governo de judicializar a questão do IOF.
Os juros futuros registraram forte queda nos vencimentos intermediários e longos nesta segunda-feira, acompanhando o recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries e refletindo a crescente expectativa de cortes de juros pelo Fed a partir de setembro, enquanto o Copom deve manter a Selic em 15% até meados do ano que vem, o que torna o “carry trade” ainda mais vantajoso para o investidor gringo.