Fechamento: Ibovespa sobe após indicação de Galípolo para presidência do BC; falas de Campos Neto pressionam juros
? Ibovespa avançou, atingiu os 137 mil pontos e bateu **novo recorde de fechamento** ? Mercado reagiu à **indicação de Gabriel Galípolo** como próximo presidente do Banco Central ? Campos Neto reiterou que fará tudo para **levar inflação à meta**, o que pressionou juros futuros ? Bolsas em Wall Street caíram, no aguardo do **balanço da Nvidia** e indicadores relevantes ?? _Confira os fechamentos_ ? **Ibov**: 137.343 (+0,42%) ? **DJIA**: 41.091 (-0,39%) ? **S&P**: 5.592 (-0,60%) ? **Nasdaq**: 17.556 (-1,12%) ? **Dólar**: R$ 5,5555 (+0,96%) ? **Euro**: R$ 6,1739 (+0,20%) _Fique sabendo de tudo clicando no botão Todas as Notícias_
[28/08/24] Da Redação do Bom Dia Mercado
O Ibovespa fechou em alta e atingiu novo recorde de fechamento nesta quarta-feira, após subir 0,42%, aos 137.343,96 pontos, e volume de R$ 19,7 bilhões.
O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, foi oficializado pelo governo como o indicado para a presidência do BC, o que foi bem recebido pelo mercado, enxergando uma transição tranquila na autarquia.
Por outro lado, os juros futuros esticaram mais uma vez, após Roberto Campos Neto, atual presidente do BC, ter afirmado hoje que a autarquia fará o que for necessário para levar a inflação à meta de 3%.
No câmbio, o dólar sofreu correção frente aos pares e avançou (DXY +0,56%), o que pesou no real, que ampliou desvalorização ao longo do dia (+0,96%, a R$ 5,5555), influenciado também pelos juros.
Lá fora, as bolsas em Nova York caíram em bloco, posicionando-se antes do balanço da Nvidia hoje e indicadores importantes, como o PIB dos Estados Unidos e a inflação medida pelo PCE. Dow Jones caiu 0,39% (41.091,42 pontos); S&P500 recuou 0,60% (5.592,21); Nasdaq perdeu 1,12% (17.556,03).
No aguardo para o payroll de agosto na próxima semana, número muito aguardado para definir o tamanho do corte de juros pelo Fed, os rendimentos dos Treasuries ficaram próximos da estabilidade novamente.
(Eduardo Saraiva)
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