Juros futuros recuam no miolo da curva após IPCA melhor que o esperado e CPI em linha

Os juros futuros recuaram nesta terça-feira, especialmente no miolo da curva, refletindo os números de inflação melhores que o esperado no Brasil e em linha com as expectativas nos EUA.

O IPCA de julho subiu 0,26%, pouco acima da alta de 0,24% do mês anterior e abaixo do consenso do mercado, de alta de 0,37%. No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 5,23%, de 5,35% no mês anterior, e abaixo da expectativa, de 5,34%. Nos EUA, o CPI subiu 0,2%, em linha com o esperado.

Enquanto o CPI reforçou a aposta de corte de juros pelo Fed em setembro, o IPCA mais fraco aumentou a expectativa de que o Copom mude o discurso nas próximas reuniões e sinalize a possibilidade de afrouxamento já no início do ano que vem.

No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,895% (de 14,904% no ajuste anterior; Jan/27 a 13,970% (14,077%); Jan/29 a 13,130% (13,191%); Jan/31 a 13,400% (13,401%); e Jan/33 a 13,540% (13,520%).

Fechamento: Ibovespa sobe forte após inflação abaixo do previsto

A bolsa apresentou forte alta nesta terça-feira, após a inflação de julho (IPCA) anotar +0,26%, bem abaixo do previsto (+0,37%), acompanhando NY – que também reagiu positivamente ao CPI em linha com o esperado. Aqui, as apostas são de início de corte de juros em 2026 e, nos EUA, já no mês que vem.

O Ibovespa terminou a sessão com ganho de 1,69%, aos 137.913,68 pontos. O giro foi de R$ 24 bilhões.

Os principais bancos subiram em bloco, com destaque para Itaú PN (+2,07%; R$ 38,03) e Bradesco PN (+2,33%; R$ 16,27). Vale também avançou (+1,05%; R$ 55,91), seguindo o minério.

Na contramão do petróleo, Petrobras ON teve alta de 0,52% (R$ 33,10) e a PN, de 0,26% (R$ 30,80).

O dólar caiu forte diante do real, acompanhando o enfraquecimento da moeda americana diante dos pares no exterior, e fechou em baixa de 1,01%, a R$ 5,3870.

Em NY, depois de uma abertura de ganho moderado, as bolsas registraram alta firme, com S&P500 e Nasdaq renovando recordes de fechamento.

Dow Jones subiu 1,10% (44.458,61). S&P500 ganhou 1,13% (6.445,76). Nasdaq avançou 1,39% (21.681,90). Já os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

Fechamento dos Mercados

▫️ IBOVESPA: +1,69% | 137.913,68 pts

▫️ DOW JONES: +1,10% | 44.458,61 pts

▫️ S&P500: +1,13% | 6.445,76 pts

▫️ NASDAQ: +1,39% | 21.681,90 pts

▫️ DÓLAR: -1,01% | R$ 5,3870

▫️ EURO: -0,44% | R$ 6,2933

▫️ BITCOIN: +1,21% | US$ 120.180,00

Fechamento: Ibovespa sobe forte após inflação abaixo do previsto

A bolsa apresentou forte alta nesta terça-feira, após a inflação de julho (IPCA) anotar +0,26%, bem abaixo do previsto (+0,37%), acompanhando NY – que também reagiu positivamente ao CPI em linha com o esperado. Aqui, as apostas são de início de corte de juros em 2026 e, nos EUA, já no mês que vem.

O Ibovespa terminou a sessão com ganho de 1,69%, aos 137.913,68 pontos. O giro foi de R$ 24 bilhões.

Os principais bancos subiram em bloco, com destaque para Itaú PN (+2,07%; R$ 38,03) e Bradesco PN (+2,33%; R$ 16,27). Vale também avançou (+1,05%; R$ 55,91), seguindo o minério.

Na contramão do petróleo, Petrobras ON teve alta de 0,52% (R$ 33,10) e a PN, de 0,26% (R$ 30,80).

O dólar caiu forte diante do real, acompanhando o enfraquecimento da moeda americana diante dos pares no exterior, e fechou em baixa de 1,01%, a R$ 5,3870.

Em NY, depois de uma abertura de ganho moderado, as bolsas registraram alta firme, com S&P500 e Nasdaq renovando recordes de fechamento.

Dow Jones subiu 1,10% (44.458,61). S&P500 ganhou 1,13% (6.445,76). Nasdaq avançou 1,39% (21.681,90). Já os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

Fechamento dos Mercados

▫️ IBOVESPA: +1,69% | 137.913,68 pts

▫️ DOW JONES: +1,10% | 44.458,61 pts

▫️ S&P500: +1,13% | 6.445,76 pts

▫️ NASDAQ: +1,39% | 21.681,90 pts

▫️ DÓLAR: -1,01% | R$ 5,3870

▫️ EURO: -0,44% | R$ 6,2933

▫️ BITCOIN: +1,21% | US$ 120.180,00