Futuros de NY caem com incerteza sobre juros e tarifas
Os futuros de NY voltam do feriado em queda às vésperas do payroll consolidar chances de corte de juros em setembro, atualmente em 91% por -25pb (CME). A expectativa é que os EUA tenham criado 74 mil vagas, contra 73 mil em julho.
Ainda hoje, indicador da atividade do setor manufatureiro dos EUA (ISM) deve ficar em 49 pontos em agosto, de 48 em julho, abaixo da marca de 50, indicando contração. Decisão do Tribunal de Apelações dos EUA no fim de semana afirmou que a maioria dos impostos de Trump são ilegais e que somente o Congresso tem autoridade para aprová-los. Trump criticou a decisão, afirmando que recorrerá.
Os futuros de Dow Jones caem -0,56%; os do S&P 500 -0,72% e os de Nasdaq -0,92%.
Oferta preocupa e eleva petróleo
O petróleo sobe por aumento das preocupações com o fornecimento diante da escalada do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, após ataques de drones ucranianos fecharem instalações responsáveis por pelo menos 17% da capacidade de processamento de petróleo da Rússia (1,1 milhão de bpd).
O WTI para outubro sobe a US$ 65,86 (+2,89%) e o Brent para novembro, a US$ 69,37 (+1,79%). Os investidores aguardam reunião da Opep+ dia 7/9 para obter pistas sobre planos futuros de produção, além de série de dados trabalhistas dos EUA, antes da reunião de setembro do Fed.
Os dados podem fortalecer o argumento a favor da flexibilização monetária após fraqueza do payroll divulgado em julho.
MERCADOS: Oferta preocupa e derruba petróleoO petróleo sobe…
MERCADOS: Oferta preocupa e eleva petróleo
O petróleo sobe por aumento das preocupações com o fornecimento diante da escalada do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, após ataques de drones ucranianos fecharem instalações responsáveis por pelo menos 17% da capacidade de processamento de petróleo da Rússia (1,1 milhão de bpd). O WTI para outubro sobe a US$ 65,86 (+2,89%) e o Brent para novembro, a US$ 69,37 (+1,79%). Os investidores aguardam reunião da Opep+ dia 7/9 para obter pistas sobre planos futuros de produção, além de série de dados trabalhistas dos EUA, antes da reunião de setembro do Fed. Os dados podem fortalecer o argumento a favor da flexibilização monetária após fraqueza do payroll divulgado em julho.