Juros futuros colam na alta dos Treasuries, embalados por Powell e dados dos EUA, à espera do Copom
Os juros futuros terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasuries, após dados de PIB e emprego (ADP) confirmarem a resiliência da economia americana e também afetados pelas falas de Jerome Powell.
O presidente do Fed frustrou as expectativas do mercado, ao não sinalizar um corte de juros em setembro, deixando o quadro para a próxima reunião dependente dos próximos dados.
Apenas os vencimentos curtos seguiram estáveis, na expectativa de que a decisão do Copom de logo mais não trará novidades, reafirmando a manutenção da Selic em 15% por “longo período”.
No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,915% (de 14,913% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,225% (14,151%); Jan/29 a 13,415% (13,368%); Jan/31 a 13,640% (13,611%); e Jan/33 a 13,760% (13,734%).
Fechamento: Ibovespa tem alta com impulso de Embraer e Petrobras, que escaparam do tarifaço
Após forte volatidade durante todo o dia, a bolsa terminou em terreno positivo, impulsionada por Petrobras e Embraer – beneficiadas pela lista de isenções dentro da ordem executiva dos EUA que confirmou tarifa de 50% ao Brasil.
O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos, com giro de R$ 22,7 bilhões.
O alívio de tarifas a produtos relacionados à aviação fez Embraer disparar 10,93% (R$ 76,25), na liderança do índice. As ações ON da Petrobras subiram 1,12% (R$ 35,99) e as PN, 1,02% (R$ 32,77).
A Vale figurou em quarto lugar na lista negativa, com perda de 1,79% (R$ 53,84), reagindo à queda do minério.
Logo mais, o Copom anunciará sua decisão sobre as taxas de juros no Brasil, que devem ser mantidas em 15% ao ano.
O dólar à vista teve uma sessão volátil no mercado doméstico, fechando em alta de 0,35%, a R$ 5,5892.
Terminando a sessão mistas, as bolsas em NY chegaram a subir após a divulgação da decisão do Fed, que não foi unânime, de manter inalteradas as taxas de juros, mas perderam força durante a entrevista do presidente da instituição, Jerome Powell, que afirmou não haver nenhuma decisão tomada sobre próxima reunião, em setembro.
Dow Jones caiu 0,38% (44.461,28). S&P500 recuou 0,12% (6.362,92. Já Nasdaq subiu 0,15% (21.129,67). Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram.
Fechamento: Ibovespa tem alta com impulso de Embraer e Petrobras, que escaparam do tarifaço
Após forte volatidade durante todo o dia, a bolsa terminou em terreno positivo, impulsionada por Petrobras e Embraer – beneficiadas pela lista de isenções dentro da ordem executiva dos EUA que confirmou tarifa de 50% ao Brasil.
O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos, com giro de R$ 22,7 bilhões.
O alívio de tarifas a produtos relacionados à aviação fez Embraer disparar 10,93% (R$ 76,25), na liderança do índice. As ações ON da Petrobras subiram 1,12% (R$ 35,99) e as PN, 1,02% (R$ 32,77).
A Vale figurou em quarto lugar na lista negativa, com perda de 1,79% (R$ 53,84), reagindo à queda do minério.
Logo mais, o Copom anunciará sua decisão sobre as taxas de juros no Brasil, que devem ser mantidas em 15% ao ano.
O dólar à vista teve uma sessão volátil no mercado doméstico, fechando em alta de 0,35%, a R$ 5,5892.
Terminando a sessão mistas, as bolsas em NY chegaram a subir após a divulgação da decisão do Fed, que não foi unânime, de manter inalteradas as taxas de juros, mas perderam força durante a entrevista do presidente da instituição, Jerome Powell, que afirmou não haver nenhuma decisão tomada sobre próxima reunião, em setembro.
Dow Jones caiu 0,38% (44.461,28). S&P500 recuou 0,12% (6.362,92. Já Nasdaq subiu 0,15% (21.129,67). Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram.