Fechamento: Ibovespa tem alta com impulso de Embraer e Petrobras, que escaparam do tarifaço
Após forte volatidade durante todo o dia, a bolsa terminou em terreno positivo, impulsionada por Petrobras e Embraer – beneficiadas pela lista de isenções dentro da ordem executiva dos EUA que confirmou tarifa de 50% ao Brasil.
O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos, com giro de R$ 22,7 bilhões.
O alívio de tarifas a produtos relacionados à aviação fez Embraer disparar 10,93% (R$ 76,25), na liderança do índice. As ações ON da Petrobras subiram 1,12% (R$ 35,99) e as PN, 1,02% (R$ 32,77).
A Vale figurou em quarto lugar na lista negativa, com perda de 1,79% (R$ 53,84), reagindo à queda do minério.
Logo mais, o Copom anunciará sua decisão sobre as taxas de juros no Brasil, que devem ser mantidas em 15% ao ano.
O dólar à vista teve uma sessão volátil no mercado doméstico, fechando em alta de 0,35%, a R$ 5,5892.
Terminando a sessão mistas, as bolsas em NY chegaram a subir após a divulgação da decisão do Fed, que não foi unânime, de manter inalteradas as taxas de juros, mas perderam força durante a entrevista do presidente da instituição, Jerome Powell, que afirmou não haver nenhuma decisão tomada sobre próxima reunião, em setembro.
Dow Jones caiu 0,38% (44.461,28). S&P500 recuou 0,12% (6.362,92. Já Nasdaq subiu 0,15% (21.129,67). Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram.
Fechamento: Ibovespa tem alta com impulso de Embraer e Petrobras, que escaparam do tarifaço
Após forte volatidade durante todo o dia, a bolsa terminou em terreno positivo, impulsionada por Petrobras e Embraer – beneficiadas pela lista de isenções dentro da ordem executiva dos EUA que confirmou tarifa de 50% ao Brasil.
O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos, com giro de R$ 22,7 bilhões.
O alívio de tarifas a produtos relacionados à aviação fez Embraer disparar 10,93% (R$ 76,25), na liderança do índice. As ações ON da Petrobras subiram 1,12% (R$ 35,99) e as PN, 1,02% (R$ 32,77).
A Vale figurou em quarto lugar na lista negativa, com perda de 1,79% (R$ 53,84), reagindo à queda do minério.
Logo mais, o Copom anunciará sua decisão sobre as taxas de juros no Brasil, que devem ser mantidas em 15% ao ano.
O dólar à vista teve uma sessão volátil no mercado doméstico, fechando em alta de 0,35%, a R$ 5,5892.
Terminando a sessão mistas, as bolsas em NY chegaram a subir após a divulgação da decisão do Fed, que não foi unânime, de manter inalteradas as taxas de juros, mas perderam força durante a entrevista do presidente da instituição, Jerome Powell, que afirmou não haver nenhuma decisão tomada sobre próxima reunião, em setembro.
Dow Jones caiu 0,38% (44.461,28). S&P500 recuou 0,12% (6.362,92. Já Nasdaq subiu 0,15% (21.129,67). Por sua vez, os retornos dos Treasuries avançaram.
Dólar fecha em alta, após sessão volátil com Powell, sanção a Moraes, confirmação de tarifaço e isenções
O dólar teve uma sessão volátil no mercado doméstico nesta quarta-feira, atingindo a máxima do dia com o anúncio das sanções dos EUA a Alexandre de Moraes e, logo em seguida, com a assinatura da ordem de Trump confirmando o tarifaço de 50% sobre os produtos brasileiros.
Logo em seguida, a moeda virou e foi à mínima do dia, conforme o mercado destrinchou o documento da Casa Branca e descobriu uma extensa lista de produtos isentos da taxa adicional de 40% (além dos 10% já vigentes), como peças de aviões, petróleo, minério de ferro e suco de laranja.
Mas voltou a subir quando os investidores notaram que o café e as carnes não estavam entre as exceções.
As declarações de Jerome Powell, que deixou a decisão do Fed na reunião de setembro em aberto, decepcionando a expectativa do mercado de uma sinalização de corte dos juros, colaborou para fortalecer o dólar lá fora, pesando também sobre o câmbio aqui no fim da sessão.
O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, a R$ 5,5892, após oscilar entre R$ 5,5397 e R$ 5,6303. Às 17h22, o dólar futuro para agosto caía 0,03%, a R$ 5,5800.
Lá fora, o índice DXY avançava 1,04%, para 99,913 pontos. O euro caía 1,24%, a US$ 1,1403. E a libra perdia 0,84%, a US$ 1,3240.