Morning Call

Acordo do IOF pode sair ainda hoje

Atualizado 03/06/2025 às 00:40:12

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Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*

[03/06/25]

… Pela primeira vez em oito meses, a atividade industrial na China caiu abaixo dos 50 pontos – para 48,3 em maio – indicando a contração da economia. O dado divulgado ontem à noite já afetava os pregões asiáticos. Na Europa, o relatório trimestral de Perspectivas Globais da OCDE abre o dia, seguido pelo CPI de maio na Zona do Euro, que deve validar as expectativas de um novo corte do juro pelo BCE, na 5ªF. Nos EUA, sai o relatório Jolts (11h), com a abertura de vagas em abril, primeiro dos indicadores de emprego da semana, que termina com os números do payroll (6ªF). Aqui, o destaque é a produção industrial de abril (9h), que deve desacelerar para expansão de 0,5% (mediana do Broadcast), após +1,20% em março. Na política, evoluem as negociações de Haddad com os líderes do Congresso para um acordo que possa reduzir o impacto do IOF e colocar na pauta medidas estruturais. O desfecho pode sair ainda hoje, antes da viagem de Lula à França.

… Depois dos afagos de Lula a Hugo Motta no final de semana, acompanhados de mea-culpa sobre o decreto do IOF sem apresentação prévia ao Parlamento, foi a vez de Haddad elogiar os presidentes da Câmara e do Senado, com quem se reuniu ontem à noite.

… O ministro não deu declarações à saída do encontro, mas pela manhã já havia levantado a bandeira branca.

… “Eles têm uma agenda boa e ampla, as conversas evoluíram e os temas abordados não se resumem a soluções paliativas, que só visam o cumprimento da meta de um ano, mas soluções estruturais que darão conforto a qualquer governante no anos seguintes.”

… Haddad deixou claro que não está desistindo do IOF, mas admitiu “calibrar” o decreto para corrigir desequilíbrios. “É preciso promover medidas que resolvam o curto e o longo prazo e que darão um horizonte para a sociedade das regras do jogo daqui em diante.”

… O ministro antecipou o entendimento para discutir soluções estruturais antes da viagem de Lula para a França, hoje à noite. Não quis adiantar as medidas que estão na mesa, mas destacou a importância da compensação da folha de pagamentos.

… “É difícil entender que a desoneração da folha não foi resolvida até hoje. Nós estamos esperando essa compensação há um ano e meio. São R$ 22 bilhões que estão faltando na peça orçamentária porque não houve a compensação.”

… Sobre a reforma administrativa, já citada por Hugo Motta, Haddad citou alguns dispositivos na PEC 32 que aumentam o gasto público, dizendo que há um pouco de “fetiche” em torno da expressão. “Quando você faz a conta, ela não fecha. É preciso cautela.”

… Mas defendeu o debate sobre a questão dos supersalários e o acordo com as Forças Armadas sobre aposentadoria, como pontos que já foram endereçados pelo governo e que não andaram. “Daríamos um bom exemplo começando pelo topo do serviço público.”

… Dentre algumas das alternativas que rodam nos corredores da Câmara estão a taxação das bets e fintechs – sugestão feita por bancos – e de criptoativos.

ISENÇÕES – Outro ponto que o ministro vem batendo há muito tempo são as isenções e benefícios fiscais, que, segundo a Receita Federal, somarão R$ 800 bilhões este ano. Mas quem está de olho nesse dinheiro é o deputado Arthur Lira (PP).

… A Coluna do Estadão apurou que Lira, relator da reforma do Imposto de Renda – que isenta quem ganha até R$ 5 mil/mensais e reduz o recolhimento para rendas até R$ 7 mil – quer um pente fino em desonerações fiscais para bancar o custo do projeto.

… Em conversas com representantes de setores econômicos, Lira afirmou que “vai ter choro” com a revisão dos benefícios, considerados “vacas sagradas”, mas que quer apresentar um relatório inicial entre 15 e 20 de junho, para “apanhar e amadurecer o texto”.

… O governo enviou a proposta com a previsão de compensar o aumento da faixa de isenção do IR com a cobrança adicional de imposto para quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais, mas essa medida enfrenta resistência no Congresso.

ALTERNATIVA PETRÓLEO – Uma norma em discussão na ANP, que prevê a revisão de regras sobre os preços de petróleo para cálculo das participações governamentais pode elevar a arrecadação em até R$ 10 bilhões ao ano, segundo estima a equipe econômica.

… A medida em estudo, antecipada pelo JOTA e confirmada pelo Valor, pode ser apresentada como uma alternativas ao aumento do IOF.

… Há um processo interno de revisão aberto desde 2023 para debater uma mudança na resolução, que estabelece critérios para a fixação do preço de referência do petróleo adotado no cálculo das participações governamentais, como royalties.

… Segundo membros da equipe econômica, o potencial máximo é de R$ 10 bilhões ao ano, mas nem tudo entrará diretamente nos caixas da União, já que uma parcela é repartida para os entes subnacionais [Estados].

… Em 2024, a Secretaria de Reformas Econômicas da Fazenda enviou um ofício à ANP indicando que, sem a revisão da norma, a perda de arrecadação federal poderia ser de até R$ 6 bilhões ano.

… Já o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tenta emplacar uma série de medidas na área de petróleo como alternativa ao IOF. Segundo técnicos do MME, seria possível arrecadar R$ 20,25 bilhões ainda em 2025 com as medidas e mais R$ 15 bilhões em 2026.

… Para 2025, a principal receita seria advinda do leilão de petróleo de áreas não contratadas do pré-sal. Um projeto de lei já foi enviado ao Congresso autorizando o certame. A expectativa é que a medida renda ao menos R$ 15 bilhões aos cofres públicos neste ano.

… Para 2026, técnicos do MME contam com aumento da arrecadação com a venda de óleo da União pela PPSA (a estatal do Pré-Sal), além de outras medidas regulatórias, que foram apresentadas por Silveira ao presidente Lula em reunião nesta 2ªF.

GALÍPOLO – Em debate ontem à noite em São Paulo, disse que a discussão do modelo final do IOF ainda está em discussão, que pode ser alterado, mas que o BC tende a avaliar com parcimônia o quanto o aumento do imposto poderá ser incorporado nas suas projeções.

… Defendeu, contudo, que o IOF não deveria ser usado para arrecadação nem apoio à política monetária. “IOF é imposto regulatório.”

… Galípolo reforçou que o Banco Central ainda está no estágio de discutir o ciclo de alta, que a decisão será tomada no próximo Copom. “Flexibilidade significa que estamos abertos e vamos tomar a decisão sobre o que fazer na reunião.”

… Disse que o BC vai esperar mais informações para definir se a taxa de juros está em nível “suficientemente contracionista”.

… Galípolo afirmou que não é o momento de projetar “guidance”, que isso é um desafio de todos os banqueiros centrais no cenário de incertezas, assumir uma postura “humilde”, trazer clareza nas comunicações e evitar gerar mais turbulência.

O ALERTA DE JAMIE DIMON – Com um longo histórico de prognósticos preocupantes sobre a saúde da economia e dos mercados, o CEO do JPMorgan Chase previu uma crise “severa” nos EUA se não forem tomadas medidas para lidar com a crescente dívida.

… “Vocês verão uma ruptura no mercado de títulos. Vai acontecer”, em entrevista em um Fórum Econômico, 6ªF, na Califórnia.

… Os mercados de títulos têm sido abalados pela perspectiva de que a instável situação fiscal do país se agrave, caso a legislação tributária de Trump se torne lei – uma medida que aumentaria os déficits orçamentários em cerca de US$ 2,7 trilhões ao longo de uma década.

… No domingo, em entrevista à CBS, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que “os EUA nunca entrarão em default, isso nunca vai acontecer”, amenizando as preocupações dos investidores e os alertas de Jamie Dimon.

… “Conheço Jamie há muito tempo e, durante toda a sua carreira, ele fez previsões como esta. Felizmente, nenhuma delas se confirmou.”

… Nesta 2ªF, Trump voltou a pedir ao Senado que aprove a lei tributária, que chama de “grande e belo projeto de lei”, para que chegue à sua mesa antes do 4 de Julho. “Daremos um grande passo [com ela] para equilibrar o nosso orçamento.”

MAIS AGENDA – Antes da produção industrial (9h), sai o IPC-Fipe de maio (5h), que fechou abril em 0,45% e deve desacelerar a 0,34%, com o alívio previsto para grupo Alimentação, segundo economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast.

… Em Brasília, o ministro Haddad participa do Encontros Piauí (9h30), com o tema “Os três poderes e a democracia”.

… Na Zona do Euro, o CPI deve desacelerar para 2% na medida anualizada em maio (consenso do Trading Economics), após 2,2% em abril, às 6h. No mesmo horário, sai a taxa de desemprego no bloco, que deve ser mantida em 6,2% no mês de abril.

… Nos EUA, o relatório Jolts deve mostrar a abertura de 7,120 milhões de vagas em abril, só um pouco abaixo de março (7,192 milhões), às 11h. No mesmo horário, saem as encomendas à indústria em abril, com previsão de queda de 3%, após +3,4% em março.

… Três dirigentes do Fed têm falas públicas hoje: Austan Goolsbee/Chicago (13h45), Lisa Cook (14h) e Lorie Logan/Dallas (16h30).

… Nesta 2ªF, Goolsbee afirmou que, mesmo com as tarifas recíprocas em vigor, “ainda acho que os juros podem cair nos próximos 12 a 18 meses”. Segundo ele, “surpreendentemente, até agora tivemos pouco impacto direto das tarifas sobre a inflação”.

… Já Lorie Logan, que também discursou ontem, foi mais cautelosa: “O maior risco é a consolidação de expectativas de inflação mais altas”.

TRUMP & XI – Fontes da Casa Branca informam que o presidente dos EUA e o líder chinês devem conversar ainda nesta semana (CNBC).

… O presidente Trump quer que os países apresentem sua melhor proposta nas negociações comerciais até amanhã (4ªF), segundo um documento enviado aos parceiros de negociação obtido pela agência Reuters.

PLANO B – A confirmação pelo MME, no fim da tarde de ontem, de que a alternativa ao IOF pode passar pelo aumento da arrecadação do setor de óleo e gás ajudou a acomodar a curva do DI na reta final do pregão.

… O trecho intermediário desacelerou e a ponta curta manteve a queda já observada com as boas notícias para a inflação (queda da gasolina e Focus). Só os contratos longos não escaparam à pressão dos juros dos Treasuries.

… No fechamento, o DI para Jan/26 caiu para 14,770% (de 14,805% no pregão anterior); e Jan/27 recuou a 14,110% (de 14,150%). Jan/29 estabilizou em 13,630% (de 13,625%). Jan/31 subiu a 13,780% (13,760%).

… O governo se meteu na sinuca de bico do IOF. Se o decreto for revogado, sem compensação, inviabiliza o compromisso fiscal. Por outro lado, comprar briga com o Congresso em ano pré-eleitoral é uma tática suicida.

… O mercado passa os dias colado ao noticiário, de olho em uma solução negociada para a crise do momento.  

… Além de monitorar as novidades sobre o IOF ontem, os negócios colocaram o foco na perspectiva de alívio da inflação com o anúncio da Petrobras de redução de 5,6% no preço da gasolina às distribuidoras a partir de hoje.

… O corte nas refinarias deve ser sentido pelos postos de combustíveis este mês e pode reduzir o IPCA de junho entre 0,8pp e 0,10pp, calcula a Warren, que revisou a projeção da inflação do ano de 5,3% para 5,2%.

… Diante da gasolina mais barata, também o Santander reduziu a alta estimada para o IPCA de junho, de 0,46% para 0,36% (-0,9pp), e estimou alívio residual de 0,01pp em julho, com desaceleração da inflação para 0,15%.

… Apesar disso, o banco preferiu manter a estimativa para o IPCA no acumulado do ano em 5,8%.

… A Bradesco Asset reduziu a aposta para a inflação/25 de 5,4% para 5,3% e a Terra baixou de 5,5% para 5,4%.

… No Focus, divulgado antes da Petrobras, a estimativa já havia caído de 5,50% para 5,46%, contratando novo ajuste em queda para a semana que vem, embora ainda continue estourando de longe o centro da meta, de 3%.

… Pelos cálculos do Itaú BBA, o corte da gasolina é o “ajuste exato necessário” para realinhar o valor do combustível, após ter permanecido acima do preço de paridade de importação (PPI) por quase duas semanas.

… Já o CBIE aponta que, com a redução, o valor praticado pela Petrobras fica 10% abaixo da média internacional.

… Ninguém se ilude, porém, que a gasolina sensibilize o BC a antecipar um corte do juro. O fôlego do emprego e da atividade projetam Selic elevada por período prolongado, apesar da potencial pausa no Copom deste mês.

… Sem falar na dinâmica fiscal preocupante, que sempre exige senso de cautela da política monetária.

… O efeito positivo na percepção inflacionária do anúncio da Petrobras ofuscou ontem o impacto no DI da piora do outlook do Brasil pela Moody´s, recebido sem maior susto pelo mercado, que no fundo já esperava por isso.

ALERTA LARANJA – A volta à cena de Trump com os novos capítulos da guerra comercial abalou ainda mais a reputação do dólar em escala global e, aqui, a moeda caiu por tabela, cotada a R$ 5,6750, em queda de 0,75%.

… A dúvida se o impasse do IOF será resolvido chegou a limitar a alta do real, mas o exterior falou mais alto.

… Lá fora, o índice DXY recuou 0,63%, para 98,706 pontos. Reportagem da Bloomberg aponta que Wall Street está muito pessimista com o dólar e antecipa novas rodadas de enfraquecimento da divisa americana.

… Segundo a matéria, a moeda continuará incorporando os riscos das políticas comerciais e fiscais de Trump, da desaceleração do crescimento econômico e dos cortes de juro pelo Fed, projetados para a partir de setembro.

… Os modelos do Goldman Sachs sugerem que o dólar está cerca de 15% supervalorizado. O Morgan Stanley afirma que a moeda norte-americana cairá para patamares vistos pela última vez durante a pandemia da covid.

… O banco prevê que, daqui a um ano, o DXY terá afundado perto de 9% e atingido marca próxima de 90 pontos.

… O JPMorgan reforça visão negativa para o dólar e recomenda apostas no iene (que ontem subiu a 142,69/US$), no euro (que começou a semana avançando 0,86%, a US$ 1,1444) e no dólar australiano.

… Não só o investidor voltou a pôr em xeque ontem a credibilidade do dólar, como também reduziu a exposição aos Treasuries, pressionando a taxa da Note-2 anos (3,947%, de 3,908%) e de 10 anos (4,448%, de 4,408%).

… Relatório do UBS aponta, porém, que os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano ainda não atingiram níveis que forcem os parlamentares a enfrentarem o crescimento insustentável da dívida pública.

… O nervosismo dos investidores sobre o tamanho do endividamento aumenta à medida que Trump pressiona o Congresso a aprovar o “big, beautiful” projeto de lei orçamentária, que terá de vencer a resistência do Senado.

… Operando em dois tempos, as bolsas em NY rodaram em baixa pela manhã com a investida de Trump para dobrar as tarifas de aço e alumínio importados para 50%. Mas viraram à tarde para alta moderada.

… A reversão teve como gatilho a confirmação oficial pela Casa Branca de que Trump e Xi Jinping devem conversar por telefonema esta semana para tentar acelerar as discussões em torno da guerra comercial.

… No fechamento dos negócios, o índice Dow Jones operava perto da estabilidade (+0,08%), aos 42.305,48 pontos; o S&P 500 avançava 0,41%, aos 5.935,94 pontos; e o Nasdaq ganhava 0,67%, aos 19.242,61 pontos.

DARLING – Coincidindo com o momento de rotação de portfólios para os mercados emergentes, precipitado pela política protecionista de Trump, duas casas manifestaram ontem o otimismo em relação ao Ibovespa.

… O Santander elevou o preço-alvo do índice à vista de 145 mil pontos para 160 mil pontos ao fim deste ano, enquanto a XP revisou a projeção de 149 mil para 150 mil pontos, contra a faixa atual de 136 mil pontos.

… O Ibov perdeu ontem os 137 mil pontos e caiu de leve (-0,18%, a 136.786,65 pontos) com os ruídos de Trump e o corte da gasolina, que roubou boa parte da força exibida pela Petrobras pela manhã com o rali do petróleo.

… Petrobras ON subiu apenas 0,30%, a R$ 33,01, e PN reduziu os ganhos a 0,58%, a R$ 31,08, contra uma alta de quase 3% do Brent (+2,85%, US$ 62,52), em meio ao ataque recorde de drones russos contra a Ucrânia.

… A escalada de violência acontece às vésperas da nova rodada de negociações entre Kiev e Moscou.

… O mercado também absorveu a decisão da Opep+ de elevar a produção de petróleo em 411 mil bpd a partir de julho, que já era amplamente esperada, embora tenham rolado rumores sobre um aumento ainda maior.

… A decisão de Trump de dobrar as tarifas sobre o aço a partir de amanhã ajudou as ações da Gerdau Metalúrgica PN (+5,14%, a R$ 8,79) e Gerdau PN (+5,05%, a R$ 16,02), já que o grupo possui usinas nos EUA.

… Mas a ameaça pesou negativamente sobre as ações de CSN Mineração, com queda acentuada de 2,77%.

EM TEMPO… Moody´s reafirmou o rating da PETROBRAS, VALE, AMBEV e de 27 bancos, mas alterou as perspectivas de positiva para estável, na esteira da mudança de outlook da nota soberana do Brasil…

… Entre as instituições financeiras afetadas estão o BRADESCO, ITAÚ e o BANCO DO BRASIL.

PETZ/COBASI. A área técnica do Cade aprovou a fusão, sem restrições. Concorrentes e conselheiros têm 15 dias para questionar o parecer ou o caso fica definitivamente aprovado.

MINERVA levantou R$ 1,72 bilhão no aumento de capital, com adesão de 85% dos investidores da base. O montante representa 85,75% do valor máximo que a companhia busca, de R$ 2 bilhões…

… A empresa também informou que concluiu a recompra de mais uma parcela dos bonds de 2028 e 2031, totalizando US$ 309,1 milhões recomprados desde março.  

AZUL. A Moody´s rebaixou o rating corporativo de Caa2 para Ca, refletindo pedido de Chapter 11 (recuperação judicial), apresentado em 28 de maio nos EUA. A perspectiva permanece negativa.

 TIM informou que AGOE aprovou o grupamento da totalidade das ações ordinárias emitidas pela companhia, na proporção de 100 ações para 1, seguido de desdobramento, na proporção de 1 para 100 ações.

VIVARA, em linha com sua estratégia de expansão, comunicou que passará a operar um novo centro de distribuição (CD) no Espírito Santo. A inauguração está prevista para o segundo semestre de 2025.

SANTOS BRASIL informou que a SPX atingiu participação de 5,11% no capital social da companhia. Conforme dados recentes do formulário de referência da Santos Brasil, a gestora não detinha fatia relevante anterior.

UBER promoveu o vice-presidente sênior de mobilidade e operações comerciais, Andrew Macdonald, a presidente e diretor de operações. Pierre-Dimitri Gore-Coty deixou cargo de vice-presidente sênior de entregas.

AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!

*com a colaboração da equipe do BDM Online

AVISO – Bom Dia Mercado, produzido pela Mídia Briefing, não pode ser copiado e/ou redistribuído.

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