Petróleo sobe com sanções indiretas dos EUA ao Irã e redução de produção de membros da Opep+

O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira, após os EUA anunciarem novas sanções com efeitos indiretos sobre o Irã e a Opep+ anunciar um plano de redução de produção de sete países membros. Os EUA decidiram anunciar sanções pela primeira vez a um “teapot” chinês, ou refinaria independente, e a embarcações que fornecem óleo bruto […]

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O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira, após os EUA anunciarem novas sanções com efeitos indiretos sobre o Irã e a Opep+ anunciar um plano de redução de produção de sete países membros.

Os EUA decidiram anunciar sanções pela primeira vez a um “teapot” chinês, ou refinaria independente, e a embarcações que fornecem óleo bruto para essa unidade. A China é a maior importadora de petróleo iraniano e as refinarias “teapot” são as principais compradoras do produto.

Já a Opep+ informou hoje que Rússia, Iraque, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Cazaquistão e Omã apresentaram um plano de compensação da produção de petróleo. Esses países vêm produzindo mais do que o previsto nos cortes voluntários feitos pelos membros do cartel.

A medida deve representar cortes entre 189 mil e 435 mil barris por dia e está prevista para acontecer até junho de 2026. O Brent para maio fechou em alta de 1,72%, a US$ 72,00 por barril, na ICE. E o WTI para o mesmo mês subiu 1,73%, a US$ 68,07 por barril, na Nymex.

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