Ouro sobe e renova recordes, de olho no Fed e tensões geopolíticas
Metal precioso avança também em meio a sinais de maior demanda por bancos centrais

O ouro renovou recordes nesta segunda-feira, diante do recuo dos Treasuries e do dólar (DXY -0,17% há pouco), frente à expectativa de corte de juros nos EUA na próxima reunião do Fed, semana que vem.
O metal precioso avança também em meio a sinais de maior demanda por bancos centrais, principalmente da China, e com inúmeras incertezas no ambiente geopolítico. No fim de semana, a Rússia promoveu o maior ataque aéreo à Ucrânia desde o início da guerra, em 2022, tendo atingido um prédio do governo em Kiev pela primeira vez.
O contrato do ouro para dezembro subiu 0,66% na Comex, a US$ 3.677,40 por onça-troy, renovando a marca histórica de fechamento. A nova máxima intradia foi de US$ 3.685,70 por onça-troy.