Giro dos Mercados

Ibovespa oscila com fiscal, mas queda é limitada por bancos, Petrobras e NY

Atualizado 11/06/2025 às 12:23:24

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O Ibovespa oscilou muito pela manhã com fiscal no radar, entre a máxima de 137.033,57 e a mínima de 135.627,75.

Apesar da alta de bancos e Petrobras, que segue petróleo, o índice agora cai 0,27% (136.067,01), acompanhando audiência com Haddad para explicar alternativas ao aumento do IOF.

Em NY as bolsas engataram alta (Dow Jones +0,40%; S&P 500 +0,31% e Nasdaq +0,39%), depois de conterem pontualmente a euforia com a inflação americana mais fraca do que o esperado em meio aos recentes movimentos no acordo entre EUA e China.

Os parceiros concordaram em reativar Genebra e suspender restrições à exportação de terras raras, o que apoia a cadeia de suprimentos.

Sobre o CPI, ficou a dúvida se as tarifas ainda não impactaram os preços por estarem suspensas.

Os dados reforçaram a visão de que o Fed poderia cortar as taxas duas vezes este ano, mas Trump deu poucos detalhes sobre as negociações, o que inspirou cautela.

O dólar cede de forma generalizada (DXY em -0,42%, 98,680). A moeda cai a R$ 5,5404 (-0,54%), com o real no melhor patamar em oito meses.

Os juros futuros também alternaram altas e baixas e agora avançam em toda a curva, na contramão dos rendimentos dos Treasuries. (Ana Katia)

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