Dólar fecha no menor nível desde agosto do ano passado, com sinais de fraqueza do mercado de trabalho nos EUA
Por aqui, o mercado seguiu monitorando a crise do IOF, com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, dando sinais de abertura para o governo tentar uma reaproximação com o Congresso.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,75%, a R$ 5,4202, após oscilar entre R$ 5,4162 e R$ 5,4812. Às 17h10, o dólar futuro para agosto recuava 0,59%, a R$ 5,4605.
Lá fora, o índice DXY tinha leve queda de 0,02%, aos 96,796 pontos. O euro caía 0,06%, a US$ 1,1798. E a libra perdia 0,85%, a US$ 1,3628.
ADP fraco penaliza o dólar e deixa bolsas mistas em NY; Petrobras e Vale evitam correção mais forte do Ibovespa
Os juros futuros avançam, especialmente no miolo da curva (Jan/27 a 14,130%; Jan/29 a 13,165%), em linha com o rendimento dos Treasuries (T-Note de 10 anos a 4,303%), que reagem à expectativa de aprovação do pacote fiscal de Donald Trump no Congresso, que deve elevar a dívida pública dos EUA.
Em NY, as bolsas seguem mistas, com Dow Jones (-0,15%) devolvendo ganhos recentes, enquanto S&P500 (+0,28%) e Nasdaq (+0,77%) se recuperam das perdas de ontem.
Juros futuros terminam perto da estabilidade, em sessão de agenda esvaziada e preocupação com IOF
O mercado se pautou durante boa parte da sessão pelo comportamento dos rendimentos dos Treasuries, que reagiram ao relatório Jolts, indicando um mercado de trabalho aquecido, e aos comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, em sua participação no Fórum do BCE em Sintra, Portugal.
No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,915%, na mínima do dia (de 14,928% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,105% (14,090%); Jan/29 a 13,080% (13,068%); Jan/31 a 13,160% (13,184%) e Jan/33 a 13,230% (13,285%).