Brava Energia sobe após acordo de acionistas
A proximidade do prazo para a implementação das tarifas de 50% pelos EUA mexe com a bolsa nesta quinta-feira.
Os papéis do setor petroleiro operam mistos, apesar da alta de mais de 1,20% dos contratos futuros da commodity.
Brava Energia tem alta de 0,47% (R$ 19,27), depois da anunciar um novo acordo de acionistas.
Na prática, a medida significa que os signatários atuarão de forma coordenada em decisões estratégicas, como assembleias de acionistas, votações relevantes e eventuais movimentações no capital da empresa.
Apesar de não haver mudança no controle da Brava, o percentual envolvido é significativo e pode ter peso relevante na governança da companhia.
Petrorecôncavo tem maior baixa do setor após rebaixamento pelo Citi
Os papéis do setor petroleiro operam mistos nesta manhã, apesar da alta dos contratos futuros da commodity.
Petrorecôncavo registra a maior baixa do segmento, com perda de 2,21% (R$ 13,25).
Isso acontece depois de o Citi ter rebaixado a indicação da ação de compra para neutra (preço-alvo foi de R$ 18 para R$ 15).
Banco citou expectativa de produção estável até o fim de 2025 e tem menor confiança em uma aceleração relevante a partir de 2026.
Brava Energia tem alta de 0,10% (R$ 19,20); Petrobras ON sobe 0,11% (R$ 34,88); Petrobras PN cai 0,19% (R$ 31,93) e Prio avança 0,28% (R$ 42,59).
MRV fica entre as maiores altas após revisão pelo Santander
As ações da MRV estão entre as maiores altas desde o início do pregão desta quarta-feira.
O papel responde à revisão feita pelo Santander ontem, quando o banco elevou o preço-alvo de R$ 9 para R$ 9,50, mantendo recomendação outperform (equivalente a compra).
O Santander destacou a melhoria contínua nas operações no Brasil, com expectativa de margens mais saudáveis, aumento na geração de caixa e redução nas concessões pro soluto.
Além disso, citou redução das incertezas sobre a Resia, a unidade nos EUA, após o detalhamento do plano de desinvestimentos da companhia.
Há pouco, papel subia 4,70%, negociado a R$ 6,24.