Usiminas opera em baixa após balanço do 2TRI
Os papéis da Usiminas estão entre as maiores baixas do Ibovespa.
Os resultados do 2TRI da siderúrgica, divulgados antes da abertura, vieram abaixo do esperado por casas de análise.
Além disso, a companhia disse ver com preocupação o impacto das tarifas de 50% sobre as importações brasileiras pelos EUA.
O Bradesco BBI chamou atenção para a projeção da companhia para o 3TRI, que indica volumes de vendas estáveis e preços realizados mais fracos, refletindo a fragilidade persistente do mercado.
Já o Ebitda ajustado ficou 13% abaixo das estimativas do Itaú BBA para o período. Há pouco, ação caía 2,80%, negociada a R$ 4,16.
Brava Energia sobe após acordo de acionistas
A proximidade do prazo para a implementação das tarifas de 50% pelos EUA mexe com a bolsa nesta quinta-feira.
Os papéis do setor petroleiro operam mistos, apesar da alta de mais de 1,20% dos contratos futuros da commodity.
Brava Energia tem alta de 0,47% (R$ 19,27), depois da anunciar um novo acordo de acionistas.
Na prática, a medida significa que os signatários atuarão de forma coordenada em decisões estratégicas, como assembleias de acionistas, votações relevantes e eventuais movimentações no capital da empresa.
Apesar de não haver mudança no controle da Brava, o percentual envolvido é significativo e pode ter peso relevante na governança da companhia.
Petrorecôncavo tem maior baixa do setor após rebaixamento pelo Citi
Os papéis do setor petroleiro operam mistos nesta manhã, apesar da alta dos contratos futuros da commodity.
Petrorecôncavo registra a maior baixa do segmento, com perda de 2,21% (R$ 13,25).
Isso acontece depois de o Citi ter rebaixado a indicação da ação de compra para neutra (preço-alvo foi de R$ 18 para R$ 15).
Banco citou expectativa de produção estável até o fim de 2025 e tem menor confiança em uma aceleração relevante a partir de 2026.
Brava Energia tem alta de 0,10% (R$ 19,20); Petrobras ON sobe 0,11% (R$ 34,88); Petrobras PN cai 0,19% (R$ 31,93) e Prio avança 0,28% (R$ 42,59).