Ouro fecha em alta em meio a aversão maior ao risco
Após uma sequência de baixas, o ouro fechou em alta nesta terça-feira, com uma aversão maior ao risco por parte de investidores globais e busca por segurança.
O movimento acontece na véspera da reunião do Fed, que amanhã deve manter os juros nos EUA, após o mercado ter precificado nos últimos dias os acordos comerciais do governo americano com o Japão e UE.
O dólar tem mais um dia de alta frente a pares (DXY +0,32% há pouco). O contrato do metal precioso para agosto avançou 0,42% na Comex, para US$ 3.324,00 por onça-troy.
Fechamento: Ibovespa fica em baixa em meio a tensão comercial; NY termina sessão sem direção única
O clima de apreensão dominou a bolsa nesta segunda-feira, com o tarifaço de 50% de Trump ao Brasil cada vez mais próximo e sem perspectivas no horizonte.
O prazo dado pelos EUA para uma eventual negociação acaba nesta semana e a promessa é de que não haverá adiamento.
O Ibovespa ensaiou um avanço, mas depois bateu mínimas no início da tarde, chegando a cair 1,5%. O índice terminou com perda de 1,04%, aos 132.129,26 pontos, com giro de apenas R$ 17,5 bilhões – influenciado pela cautela dos estrangeiros.
E mesmo diante da forte alta do petróleo, Petrobras teve comportamento discreto: a ON caiu 0,06% (R$ 35,02) e a PN subiu 0,13% (R$ 32,02). Com o minério recuando pela quarta sessão consecutiva, Vale perdeu 0,97% (R$ 55,16).
O dólar à vista fechou em alta de 0,50%, a R$ 5,5899, acompanhando a valorização da moeda americana globalmente.
Já as bolsas em NY começaram mistas a semana, que reserva decisão dos juros pelo Fed, prévia do PIB americano no 2TRI e dados do payroll, e com novos recordes de fechamento de S&P500 e Nasdaq, apesar de não registrarem altas expressivas. O movimento repercutiu o acordo comercial entre EUA e União Europeia.
Dow Jones caiu 0,14% (44.837,56). S&P500 ganhou 0,02% (6.389,79). Nasdaq avançou 0,33% (21.178,58). Os retornos dos Treasuries também ficaram sem direção única.
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O prazo dado pelos EUA para uma eventual negociação acaba nesta semana e a promessa é de que não haverá adiamento.
O Ibovespa ensaiou um avanço, mas depois bateu mínimas no início da tarde, chegando a cair 1,5%. O índice terminou com perda de 1,04%, aos 132.129,26 pontos, com giro de apenas R$ 17,5 bilhões – influenciado pela cautela dos estrangeiros.
E mesmo diante da forte alta do petróleo, Petrobras teve comportamento discreto: a ON caiu 0,06% (R$ 35,02) e a PN subiu 0,13% (R$ 32,02). Com o minério recuando pela quarta sessão consecutiva, Vale perdeu 0,97% (R$ 55,16).
O dólar à vista fechou em alta de 0,50%, a R$ 5,5899, acompanhando a valorização da moeda americana globalmente.
Já as bolsas em NY começaram mistas a semana, que reserva decisão dos juros pelo Fed, prévia do PIB americano no 2TRI e dados do payroll, e com novos recordes de fechamento de S&P500 e Nasdaq, apesar de não registrarem altas expressivas. O movimento repercutiu o acordo comercial entre EUA e União Europeia.
Dow Jones caiu 0,14% (44.837,56). S&P500 ganhou 0,02% (6.389,79). Nasdaq avançou 0,33% (21.178,58). Os retornos dos Treasuries também ficaram sem direção única.