Ouro cai com apetite maior ao risco após acordo entre EUA e Japão, com UE no radar
Após duas sessões de ganhos, o ouro recuou nesta 4ªF, com os investidores buscando ativos mais arriscados.
O apetite deriva do otimismo após os EUA anunciarem um acordo tarifário de 15% com o Japão.
Além disso, notícias dando conta que um acerto semelhante deve ser fechado com a UE impulsiona as bolsas de valores pelo mundo.
O dólar negocia perto da estabilidade diante de pares, com o índice DXY em leve queda de 0,10%.
O contrato do metal precioso para agosto fechou hoje em baixa de 1,34% na Comex, para US$ 3.397,60 por onça-troy.
Ibovespa termina sessão praticamente estável, de olho em cena política e com tarifas no radar
A bolsa chegou a retomar os 135 mil pontos, na máxima do dia (+0,84%), mas perdeu fôlego e fechou praticamente estável – com o cenário político dominando as atenções, enquanto os investidores seguem na expectativa de novidades sobre a investida tarifária dos EUA contra o Brasil.
O Ibovespa terminou a sessão com leve recuo de 0,10%, aos 134.035,72 pontos. O giro foi de R$ 18,2 bilhões, pouco abaixo da média.
O que sustentou o indicador, mais uma vez, foram as ações da Vale e de empresas siderúrgicas, na esteira da disparada do minério – que atingiu o nível mais elevado em cinco meses.
Os papéis da mineradora subiram 2,59% (R$ 57,50), entre os maiores ganhos do Ibovespa. Petrobras também ajudou (ON +1,04%, a R$ 34,08; e PN +0,97%, a R$ 31,35).
O dólar à vista oscilou em margem estreita e terminou perto da estabilidade, fechando em leve alta de 0,04%, a R$ 5,5670.
Já as bolsas em NY fecharam mistas, em mais uma sessão com agenda esvaziada e com os investidores repercutindo os balanços do dia, além de continuarem acompanhando as tarifas de Trump.
Dow Jones subiu 0,40% (44.502,44). S&P500 ganhou 0,06% (6.309,62). Nasdaq recuou 0,39% (20.892,69). Os retornos dos Treasuries cederam.
Ibovespa termina sessão praticamente estável, de olho em cena política e com tarifas no radar
A bolsa chegou a retomar os 135 mil pontos, na máxima do dia (+0,84%), mas perdeu fôlego e fechou praticamente estável – com o cenário político dominando as atenções, enquanto os investidores seguem na expectativa de novidades sobre a investida tarifária dos EUA contra o Brasil.
O Ibovespa terminou a sessão com leve recuo de 0,10%, aos 134.035,72 pontos. O giro foi de R$ 18,2 bilhões, pouco abaixo da média.
O que sustentou o indicador, mais uma vez, foram as ações da Vale e de empresas siderúrgicas, na esteira da disparada do minério – que atingiu o nível mais elevado em cinco meses.
Os papéis da mineradora subiram 2,59% (R$ 57,50), entre os maiores ganhos do Ibovespa. Petrobras também ajudou (ON +1,04%, a R$ 34,08; e PN +0,97%, a R$ 31,35).
O dólar à vista oscilou em margem estreita e terminou perto da estabilidade, fechando em leve alta de 0,04%, a R$ 5,5670.
Já as bolsas em NY fecharam mistas, em mais uma sessão com agenda esvaziada e com os investidores repercutindo os balanços do dia, além de continuarem acompanhando as tarifas de Trump.
Dow Jones subiu 0,40% (44.502,44). S&P500 ganhou 0,06% (6.309,62). Nasdaq recuou 0,39% (20.892,69). Os retornos dos Treasuries cederam.