Giro das 15h: Trump leva Ibovespa aos 147 mil pontos, mas Powell esfria otimismo em NY

Dólar à vista segue em queda firme

Double exposure of stock market in tablet with money and chart.
Foto: Double exposure of stock market in tablet with money and chart.

As bolsas americanas azedaram na última hora (Dow Jones -0,24%; S&P500 -0,59%; Nasdaq -0,86%), diante do “não evento” do discurso de Jerome Powell, que manteve a linha cautelosa e não deu nenhum sinal sobre os próximos passos do Fed, em outubro.

Mais uma vez, Powell mostrou-se preocupado com a inflação, ao mesmo tempo em que destacou o esfriamento do mercado de trabalho. “Se afrouxarmos os juros de forma muito agressiva, podemos deixar o trabalho contra a inflação inacabado. Se mantivermos política restritiva, mercado de trabalho pode enfraquecer desnecessariamente. Temos que equilibrar ambos os lados do mandato do Fed. Os riscos de curto prazo para a inflação estão inclinados para cima.”

Por aqui, a bolsa brasileira testou o inédito patamar de 147 mil pontos com a inesperada disposição de Trump de se encontrar com Lula, mas o Ibovespa (+1,12%, aos 146.737 pontos) já se afastou da máxima histórica (147.178 pontos) diante da piora do mercado americano.

O dólar à vista segue em queda firme (-0,96%, a R$ 5,2866) e os juros futuros queimam prêmios recentes (DI Jan/27 a 13,970%; Jan/29 a 13,125%; Jan/33 a 13,435%).

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