Giro das 12h: Bolsa despenca com riscos políticos, dólar e juros avançam

Além das manifestações de ontem, sansão à esposa de Moraes pelos EUA pesa sobre o índice

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Menos de 10 ações subiam no Ibovespa perto do meio-dia.

O índice abriu em queda com piora nos riscos políticos, após as grandes manifestações de domingo e o fiscal no radar.

Há pouco, aprofundou a baixa a 144.313,50 (-1,06%), mais perto das mínimas (144.117,01).

Isso aconteceu após a notícia de novas sanções dos EUA, que incluíram a mulher do ministro do STF, Alexandre de Moraes, Viviane Barci de Moraes, na Lei Magnistky.

Adicionalmente, papel da Cosan sofre forte desvalorização de 22%, após anúncio de oferta de R$ 10 bilhões para reduzir dívida.

No exterior, falas de membros do Fed esfriaram as expectativas de cortes de juros nos EUA este ano.

O dólar ampliou a alta ante o real a R$ 5,3535 (+0,61%) e os juros avançam, com os longos subindo mais de 10 pontos, enquanto o DXY reduzia queda a 97,492 pontos (-0,16%).

Já os rendimentos dos Treasuries devolviam perdas.

Musalem (Fed St. Louis) afirmou que não vê espaço para mais flexibilização este ano e pediu cautela.

Bostic (Atlanta), em entrevista ao WSJ publicada hoje, afirmou que só planejou um corte este ano.

As bolsas de NY sobem, depois de abrirem no negativo, com Dow Jones +0,06%, o S&P 500 +0,17% e Nasdaq +0,31%.

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