Giro das 12h: Ibovespa luta para se recuperar, mas é limitado por Vale, bancos e NY

Mercado também analisa pesquisa sobre Lula e espera fala de Powell em Jackson Hole

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Foto: Composite image of laptop on a desk with graphic background

O Ibovespa se mantém acima dos 134 mil pontos (134.295,64), mas falha na tentativa de recuperação do estresse da véspera, que atingiu especialmente os bancos.

O recuo foi resultado da decisão do ministro do STF Flavio Dino de que leis estrangeiras não se aplicam internamente, o que foi lido como piora no impasse Brasil-EUA.

Há pouco o índice caía 0,10%, com bancos fracos (Bradesco PN -0,13%; Itaú +0,14%; BB -0,51%) e perdas de Vale (-0,49%), enquanto Petrobras (ON +0,71% e PN +0,50%) acompanha alta do petróleo.

Mais cedo, pesquisa Quaest mostrou que a diferença entre desaprovação e aprovação do governo Lula era de 17 pontos em maio e agora é de 5 pontos (51% desaprovam e 46% aprovam).

Os juros recuam em linha com os rendimentos dos Treasuries e o dólar.

A moeda norte-americana se enfraquece ante a maioria dos pares e emergentes antes da ata da reunião de política monetária do Fed (FOMC).

O documento vai revelar como os formuladores avaliam os riscos no mercado de trabalho em relação à inflação.

Há expectativas também sobre Jackson Hole, que traz na programação fala do presidente do Fed na 6ªF.

Contra o real, o dólar cai a R$ 5,4693 (-0,57%) e o DXY perde 0,12% (98,150).

Em nova pressão sobre o BC, Trump agora cogita demitir a diretora Lisa Cook.

Em NY, Dow Jones (-0,10%) devolveu ganhos da abertura, mas a fraqueza maior é das techs, levantadas dúvidas sobre se o rali da IA foi exagerado.

O S&P 500 perde -0,80% e Nasdaq -1,54%.

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