Fechamento: Ibovespa fica estável antes do tarifaço; NY recua com preocupações sobre desaceleração econômica nos EUA

Por aqui, atenções dos investidores estiveram voltadas à safra de balanços

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Foto: Foto: Freepik

A bolsa fechou praticamente estável nesta terça-feira, perdendo fôlego nos minutos finais do pregão. O Ibovespa terminou positivo em 0,14%, aos 133.151,30 pontos, com giro de R$ 18,9 bilhões.

Às vésperas do início do tarifaço de Trump ao Brasil, e com o ruído político da prisão domiciliar de Bolsonaro ao fundo, as atenções estiveram voltadas à safra de balanços. O Itaú divulga seus números ainda hoje e suas ações PN avançaram 1,10% (R$ 35,69).

O resultado da Petrobras sai quinta (7/8) e analistas aguardam o anúncio de dividendos, mesmo com as recentes quedas do petróleo. As ações ON da estatal subiram 0,80% (R$ 35,44) enquanto as PN avançaram 0,47% (R$ 32,31).

Vale ficou quase estável, com – 0,13%, a R$ 54,11, mesmo diante de nova alta do minério.

O dia teve ainda ata do Copom, que reiterou o horizonte de aperto monetário por um bom tempo.

O dólar à vista terminou o dia perto da estabilidade diante do real, em linha com o comportamento da moeda no exterior, fechando com leve baixa de 0,01%, a R$ 5,5060.

Em NY, as bolsas não sustentaram a performance positiva da abertura do pregão e fecharam em queda moderada, impactadas por dados mais fracos da atividade do setor de serviços nos EUA, provocando preocupações quanto a uma desaceleração da economia americana mais intensa do que o esperado.

Dow Jones caiu 0,14% (44.111,74). S&P500 recuou 0,49% (6.299,17). Nasdaq perdeu 0,65% (20.916,55). Por sua vez, os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

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