Giro das 12: Investidor foge do risco por impasse sobre a taxação do Brasil

Trump afirmou que não irá prolongar o prazo para imposição de tarifas de 50%

Screen showing data about the financial crisis because of the coronavirus
Foto: The screen showing data about the financial crisis because of the coronavirus

Na falta de progresso sobre um acordo tarifário entre EUA e Brasil, o investidor corre do risco e derruba o Ibovespa aos 132.563,30 (-0,72%).

Trump disse que não irá adiar o prazo, que se encerra na 6ªF, para impor tarifas de 50% sobre as importações brasileiras.

Ele citou o processo contra Bolsonaro e supostas práticas comerciais desleais, mesmo com os EUA tendo um superávit comercial com o País.

A disputa entre Executivo e Legislativo sobre o aumento do imposto sobre transações financeiras permanece em foco, assim como decisões de política monetária e dados de inflação, trabalho e PIB dos EUA, previstos para essa semana.

Antes de o Fed manter os juros na 4ªF, as bolsas de NY sobem, especialmente o S&P 500 (+0,08%) e o Nasdaq (+0,32%), na expectativa por balanços de várias big techs.

Já Dow Jones perde 0,02%, reduzido o entusiasmo com taxação da UE de 15% (30% antes) e a esperada extensão da trégua com a China.

O dólar sobe a R$ 5,5846 (+0,41%), limitando perdas nos juros futuros, em meio à redução nas projeções de inflação do Focus pré-Copom.

A Selic deve ser mantida em 15% e a comunicação de juros altos por mais tempo deve ser reforçada.

A alta da moeda é global, com o DXY aos 98,324 pontos (+0,70%).

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