Ibovespa termina sessão praticamente estável, de olho em cena política e com tarifas no radar
Em NY, bolsas fecharam mistas, em mais uma sessão com agenda esvaziada

A bolsa chegou a retomar os 135 mil pontos, na máxima do dia (+0,84%), mas perdeu fôlego e fechou praticamente estável – com o cenário político dominando as atenções, enquanto os investidores seguem na expectativa de novidades sobre a investida tarifária dos EUA contra o Brasil.
O Ibovespa terminou a sessão com leve recuo de 0,10%, aos 134.035,72 pontos. O giro foi de R$ 18,2 bilhões, pouco abaixo da média.
O que sustentou o indicador, mais uma vez, foram as ações da Vale e de empresas siderúrgicas, na esteira da disparada do minério – que atingiu o nível mais elevado em cinco meses.
Os papéis da mineradora subiram 2,59% (R$ 57,50), entre os maiores ganhos do Ibovespa. Petrobras também ajudou (ON +1,04%, a R$ 34,08; e PN +0,97%, a R$ 31,35).
O dólar à vista oscilou em margem estreita e terminou perto da estabilidade, fechando em leve alta de 0,04%, a R$ 5,5670.
Já as bolsas em NY fecharam mistas, em mais uma sessão com agenda esvaziada e com os investidores repercutindo os balanços do dia, além de continuarem acompanhando as tarifas de Trump.
Dow Jones subiu 0,40% (44.502,44). S&P500 ganhou 0,06% (6.309,62). Nasdaq recuou 0,39% (20.892,69). Os retornos dos Treasuries cederam.