Dólar sobe com tarifaço de Trump, mas fecha longe da máxima, com decisão do governo de esperar poeira baixar

Em último caso, país adotará a lei da reciprocidade

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Foto: (Foto: Pexels)

O dólar à vista fechou em alta, mas bem distante da máxima do dia, atingida logo após a abertura, com investidores absorvendo a decisão de Donald Trump de aplicar tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros.

Ao longo do dia, ficou claro que o governo brasileiro não pretende retaliar imediatamente, mas esperar até o início da vigência da medida, em 1º de agosto, para ver se Trump volta atrás em sua decisão ou aceita uma negociação pelo caminho diplomático.

Em último caso, o país adotará a lei da reciprocidade, com retaliação, utilizando de medidas não tarifárias, como a quebra de patentes.

O dólar à vista fechou em alta de 0,78%, a R$ 5,5452, após oscilar entre R$ 5,5250 e R$ 5,6220. Já o dólar futuro para agosto, que havia disparado no fim da tarde de ontem com o anúncio do tarifaço de Trump, recuava 0,70%, para R$ 5,5720 por volta das 17h15.

Lá fora, o índice DXY subia 0,05%, para 97,604 pontos. O euro caía 0,21%, a US$ 1,1696. E a libra perdia 0,07%, a US$ 1,3578.

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