Dólar e juros viram após CPI dos EUA prevalecer sobre o IPCA melhor que o esperado

Número sólido da inflação americana impulsiona o dólar para cima globalmente (DXY +0,65%, a 104,827 pontos), com os rendimentos dos Treasuries disparando (o da Note de 2 a 4,94%, de 4,74%; o da Note de 10 a 4,50%, de 4,36%). Antes dos dados, os mercados monetários previam uma probabilidade de 56% de um corte nas […]

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Número sólido da inflação americana impulsiona o dólar para cima globalmente (DXY +0,65%, a 104,827 pontos), com os rendimentos dos Treasuries disparando (o da Note de 2 a 4,94%, de 4,74%; o da Note de 10 a 4,50%, de 4,36%).

Antes dos dados, os mercados monetários previam uma probabilidade de 56% de um corte nas taxas em junho, e 50% em julho, segundo o CME Group. Agora, até mesmo setembro é uma incógnita. Os dados seguem-se ao payroll forte que levantou questões sobre quando e até que ponto o Fed irá cortar as taxas este ano.

Aqui, a moeda e os juros futuros passaram a acompanhar o cenário externo, que prevalece sobre o IPCA de março melhor que o previsto, combinado com a alta das commodities. Há pouco a moeda subia a R$ 5,0525 (+0,90%).

A inflação no Brasil foi a mais baixa desde julho de 2023 (+0,12%), e, em 12 meses, desde junho de 2023 (+3,16%). Entrevista de RCN à Globonews à tarde está no foco e o presidente do BC deve comentar os dados. Outros pontos estão no exterior. A Fitch reduziu sua perspectiva sobre a notação de crédito soberano da China para negativa e a ata da última reunião do Fed sai às 15h, ganhando ainda mais atenção após o CPI. (Ana Katia)

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