Petróleo fecha em alta após novos ataques à infraestrutura russa
Os contratos futuros de petróleo subiram nesta segunda-feira, com os investidores monitorando uma eventual interrupção no fornecimento da commodity na Rússia, após novos ataques ucranianos à infraestrutura petrolífera do país.
A pressão de Trump para que membros da Otan suspendam compras do produto russo também influenciaram nos negócios.
Mais cedo, Bessent afirmou que os EUA não iriam impor tarifas sobre produtos chineses pela compra de petróleo russo a menos que os países europeus façam o mesmo.
O contrato do Brent para novembro fechou em alta de 0,67%, a US$ 67,44 por barril na ICE, enquanto o WTI para outubro avançou 0,97%, a US$ 63,30 por barril na Nymex.
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MERCADOS: Petróleo fecha em alta após novos ataques à infraestrutura russa
Os contratos futuros de petróleo subiram nesta 2ªF, com os investidores monitorando uma eventual interrupção no fornecimento da commodity na Rússia, após novos ataques ucranianos à infraestrutura petrolífera do país. A pressão de Trump para que membros da Otan suspendam compras do produto russo também influenciaram nos negócios. Mais cedo, Bessent afirmou que os EUA não iriam impor tarifas sobre produtos chineses pela compra de petróleo russo a menos que os países europeus façam o mesmo. O contrato do Brent para novembro fechou em alta de 0,67%, a US$ 67,44 por barril na ICE, enquanto o WTI para outubro avançou 0,97%, a US$ 63,30 por barril na Nymex. (BDM Online)
Giro das 15h: Bolsas testam novos recordes e dólar recua
As bolsas engatam alta firme aqui (Ibovespa +1,13%, aos 143.880 pontos) e em NY (Dow Jones +0,06%; S&P500 +0,37; Nasdaq +0,76%), em busca de novos recordes, com investidores se antecipando ao corte de juros pelo Fed na próxima quarta-feira.
Da mesma forma, o dólar perde força globalmente (DXY -0,26%, aos 97,296 pontos), com o real (-0,73%, a R$ 5,3152) registrando a melhor performance diante da moeda americana entre as divisas emergentes.
O dia também é de correção nos juros futuros (DI Jan/27 a 13,975%; Jan/29 a 13,110%; Jan/33 a 13,475%), com as taxas acompanhando o alívio nos Treasuries (T-Note de 10 anos a 4,034%), em meio à expectativa de que o Copom também possa sinalizar o início dos cortes da Selic no fim deste ano.