Fechamento (29/02): Bolsas em NY respiram após PCE dentro do esperado
[29/02/24] Da Redação do Bom Dia Mercado
As bolsas em Wall Street tiveram uma sessão mais tranquila nesta 5ªF, após o indicador de inflação favorito do Fed vir sem sustos. O PCE ficou em linha com as projeções e animou os investidores, que consolidam o potencial cenário de corte de juros em junho.
Mais cedo, três membros do Fed comentaram sobre as perspectivas para a política monetária e todos mantiveram a avaliação que ainda há trabalho a fazer no combate à inflação.
O índice Dow Jones subiu 0,12%, aos 38.994,29 pontos. O S&P 500 avançou 0,52%, aos 5.095,88 pontos. E o Nasdaq ganhou 0,90%, aos 16.091,92 pontos. Em fevereiro, os índices subiram 1,24%, 3,87% e 4,75%, respectivamente.
Por aqui, o Ibovespa sentiu o peso dos bancos e fechou em queda. A taxa de desemprego no Brasil atingiu 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, segundo a Pnad Contínua, do IBGE.
No câmbio, o dólar ficou volátil, mas respeitou os R$ 5 e fechou em leve alta em dia de formação da Ptax e rolagem de contratos no mercado futuro.
O Ibovespa fechou em queda de 0,87%, aos 129.020,02 pontos, com volume de R$ 28,8 bilhões. O dólar à vista teve leve alta de 0,05%, a R$ 4,9725. No mês, o índice acumulou alta de 0,99%, enquanto a moeda subiu 0,71%.
Bolsas em NY respiram após PCE dentro do esperado; Ibovespa tem outro dia de perdas com pressão de bancos
As bolsas em Wall Street tiveram uma sessão mais tranquila nesta 5ªF, após o indicador de inflação favorito do Fed vir sem sustos. O PCE ficou em linha com as projeções e animou os investidores, que consolidam o potencial cenário de corte de juros em junho.
Mais cedo, três membros do Fed comentaram sobre as perspectivas para a política monetária e todos mantiveram a avaliação que ainda há trabalho a fazer no combate à inflação.
O índice Dow Jones subiu 0,12%, aos 38.994,29 pontos. O S&P 500 avançou 0,52%, aos 5.095,88 pontos. E o Nasdaq ganhou 0,90%, aos 16.091,92 pontos. Em fevereiro, os índices subiram 1,24%, 3,87% e 4,75%, respectivamente.
Por aqui, o Ibovespa sentiu o peso dos bancos e fechou em queda. A taxa de desemprego no Brasil atingiu 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, segundo a Pnad Contínua, do IBGE.
No câmbio, o dólar ficou volátil, mas respeitou os R$ 5 e fechou em leve alta em dia de formação da Ptax e rolagem de contratos no mercado futuro.
O Ibovespa fechou em queda de 0,87%, aos 129.020,02 pontos, com volume de R$ 28,8 bilhões. O dólar à vista teve leve alta de 0,05%, a R$ 4,9725. No mês, o índice acumulou alta de 0,99%, enquanto a moeda subiu 0,71%. (Eduardo Saraiva)
Juros fecham em queda com PCE; no mês, médios e longos ganham quase 0,20pp
As taxas dos DIs fecharam com queda hoje, queimando prêmios com o PCE dentro do esperado nos EUA, que também empurrou os rendimentos dos Treasuries para baixo. Em fevereiro, os vencimentos Jan27 a Jan31 ganharam quase 0,20pp. O DI jan26 subiu 0,15pp.
Segundo analistas, o leilão de LTN e NTN-F com lotes e risco menores colaborou para a queda das taxas, hoje. O mercado acompanhou a divulgação da Pnad, que traz questões sobre a inflação, em especial a de serviços, como o aumento da real da renda no trimestre de janeiro e uma massa salarial recorde.
Para o Citi, os dados reforçam a estimativa de uma Selic terminal de 10%, acima da mediana do Focus, de 9% neste ano e 8,5% em 2025.
Nos EUA, o dado de renda pessoal, divulgado junto com o PCE, também preocupou ao subir 1%, de uma expectativa de +0,50%. Tudo somado, por lá, a expectativa para o início dos cortes de juro permaneceu em junho.
No fechamento, o DI para Jan25 caiu a 9,955% (de 9,995%, ontem). O DI Jan26, a 9,780% (de 9,839%). O Jan27, a 9,980% (de 10,045%); o Jan29, a 10,420% (de 10,489%), o Jan31 caiu a 10,650% (de 10,734%). O Jan33, a 10,760% (de 10,851%). (Ana Conceição)