Fechamento: Ibovespa perde fôlego na reta final, mas crava novos recordes com ajuda de Petrobras
Nem a queda das bolsas em NY nem a inflexibilidade do BC no comunicado de ontem, após manter a Selic em 15%, impediram novos recordes do Ibovespa nesta quinta-feira.
Foi por muito pouco (+0,03%), perdendo fôlego na reta final, mas o índice engatou a 12ª alta consecutiva, encerrando a sessão em 153.338,63 pontos, após escalar mais um degrau de máxima intradia, alcançando 154.352,25 pontos. O giro novamente foi expressivo, de R$ 24,6 bilhões.
Entre as blue chips, Petrobras se destacou mais uma vez, ainda que de forma mais discreta (PN +0,52%, a R$ 31,01; e ON +0,09%, a R$ 32,70), seguindo na direção oposta ao petróleo. A estatal divulga hoje seu balanço trimestral. Vale foi na contramão do minério e caiu (-0,35%; R$ 65,50).
O dólar à vista fecha em baixa de 0,23%, a R$ 5,3489.
Em NY, depois da tentativa de recuperação da véspera, as bolsas passaram por mais uma sessão cautelosa, com as perdas do setor de tecnologia pesando.
Na ausência do payroll, devido ao shutdown, também influenciou no movimento um relatório da consultoria Challenger, Gray & Christmas mostrando um número expressivo de demissões nos EUA em outubro.
Dow Jones caiu 0,84% (46.912,54). S&P500 baixou 1,12% (6.720,36). Nasdaq recuou 1,90% (23.053,99). O retornos dos Treasuries também cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,03% | 153.338,63 pts
▫️ DOW JONES: -0,84% | 46.912,54 pts
▫️ S&P500: -1,12% | 6.720,36 pts
▫️ NASDAQ: -1,90% | 23.053,99 pts
▫️ DÓLAR: -0,23% | R$ 5,3489
▫️ EURO: +0,31% | R$ 6,1794
▫️ BITCOIN: -2,66% | US$ 100.980,00
Fechamento: Ibovespa renova recordes e supera 153 mil pontos pela 1ª vez
Após o tombo de ontem, as bolsas americanas retomaram o apetite ao risco nesta quarta-feira e impulsaram o Ibovespa em direção a novos recordes.
De olho nos balanços e na expectativa de algum sinal do BC sobre o horizonte para possível queda da Selic, o índice fechou em alta de 1,72%, aos 153.294,44 pontos – uma nova marca histórica, após o topo intradia alcançar inéditos 153.583,19 pontos. No ano, a bolsa brasileira já acumula ganho de quase 28%.
Há pouco, o Copom anunciou a decisão de manter os juros em 15% ao ano.
As blue chips subiram em bloco hoje, dia em que o giro ficou em R$ 25,7 bilhões.
Vale foi na contramão do minério e avançou 1,72% (R$ 65,73), enquanto Petrobras ignorou a queda firme do petróleo e também subiu (PN +1,98%, a R$ 30,85; e ON +1,81%, a R$ 32,67).
A estatal obteve na Justiça uma decisão favorável em ação de R$ 2,9 bi, mas o STJ determinou um novo julgamento no TJ-RJ.
O dólar à vista fecha em baixa de 0,69%, a R$ 5,3614.
Por sua vez, Wall Street teve uma sessão de recuperação, com os índices em NY fechando com alta moderada, apoiados pelo desempenho dos setores de tecnologia e comunicação.
Dow Jones subiu 0,48% (47.311,00). S&P500 ganhou 0,37% (6.796,30). Nasdaq avançou 0,65% (23.499,80). Os retornos dos Treasuries avançaram.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +1,72% | 153.294,44 pts
▫️ DOW JONES: +0,48% | 47.311,00 pts
▫️ S&P500: +0,37% | 6.796,30 pts
▫️ NASDAQ: +0,65% | 23.499,80 pts
▫️ DÓLAR: -0,69% | R$ 5,3614
▫️ EURO: -0,71% | R$ 6,1543
▫️ BITCOIN: +3,47% | US$ 103.820,00
Fechamento: Ibovespa resiste a pressão de NY, se mantém em 150 mil pontos e renova recordes
Em dia de forte aversão ao risco nos mercados internacionais, com temor de correção de preços por um longo período após sucessivos recordes, o Ibovespa escapou da pressão e fechou com leve alta de 0,16%, aos 150.700,45 pontos, com forte giro, de R$ 25,3 bilhões. Ainda que residual, foi o décimo pregão consecutivo no azul, suficiente para estabelecer mais uma marca histórica.
O topo intradia também foi renovado nesta terça-feira, tendo alcançado 150.887,55 (+0,29%).
O desempenho vem na véspera do Copom, que deve manter a Selic em 15% ao ano, com o mercado atento a sinalizações sobre quando deve começar o ciclo de corte nos juros.
O destaque hoje ficou por conta de Petrobras (ON +0,94%, na máxima de R$ 32,09; e PN +0,50%, a R$ 30,25), que avançou na contramão do petróleo.
Vale caiu 1,12% (R$ 64,62), pressionada pelo recuo do minério e notícia de que seu conselho ainda não decidiu sobre um eventual pagamento de dividendos extraordinários.
O dólar à vista fechou em alta de 0,77%, a R$ 5,3989.
Em NY, o sentimento de aversão ao risco dominou a sessão em meio ao alerta de executivos de Wall Street contra os preços elevados no mercado de ações.
O segmento mais afetado foi o de tecnologia, após a Palantir Technologies, referência entre os investidores para o mercado de inteligência artificial, ter reportado resultados considerados decepcionantes no 3TRI. Os ativos da empresa terminaram o pregão com queda de 7,95%.
Por sua vez, Dow Jones caiu 0,53% (47.085,24). S&P500 baixou 1,17% (6.771,55). Nasdaq recuou 2,04% (23.348,64). Os retornos dos Treasuries também cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,16% | 150.700,45 pts
▫️ DOW JONES: -0,48% | 47.336,68 pts
▫️ S&P500: -1,17% | 6.771,55 pts
▫️ NASDAQ: -2,04% | 23.348,64 pts
▫️ DÓLAR: +0,77% | R$ 5,3989
▫️ EURO: +0,46% | R$ 6,2001
▫️ BITCOIN: -5,80% | US$ 100.840,00