Fechamento: Ibovespa acompanha bom humor em NY e supera os 155 mil pontos
Na esteira de NY, cujas bolsas subiram forte hoje com a perspectiva de fim do shutdown americano e apostas renovadas em um novo corte de juros pelo Fed, o Ibovespa bateu seus recordes.
O índice fechou em alta de 0,77%, aos 155.257,31 pontos pela primeira vez, após alcançar novo pico intradia, de 155.601,15 pontos.
Foi a 14ª valorização consecutiva, sendo a 11ª marca histórica de fechamento em sequência. O giro desta 2ªF ficou em R$ 22,1 bilhões. As blue chips subiram em bloco, com destaque para os bancos.
Petrobras, que já tinha brilhado na 6ªF (7), manteve tendência positiva (ON +0,88%, a R$ 34,58; e PN +0,56%, a R$ 32,36), acompanhando o petróleo. Vale também subiu (+0,66%; R$ 65,21), em dia de leve baixa do minério.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,53%, a R$ 5,3073.
Em NY, o apetite por risco marcou a sessão após o Congresso dos EUA avançar para o encerramento da paralisação do governo americano e os índices terminaram o dia com alta firme.
Dow Jones subiu 0,81% (47.368,63). S&P500 ganhou 1,54% (6.832,43). Nasdaq avançou 2,27% (23.527,17). Já os retornos dos Treasuries ficaram mistos.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,77% | 155.257,31 pts
▫️ DOW JONES: +0,81% | 47.368,63 pts
▫️ S&P500: +1,54% | 6.832,43 pts
▫️ NASDAQ: +2,27% | 23.527,17 pts
▫️ DÓLAR: -0,53% | R$ 5,3073
▫️ EURO: -0,72% | R$ 6,1286
▫️ BITCOIN: +1,57% | US$ 106.200,00
Fechamento: Ibovespa termina acima de 154 mil pontos pela 1ª vez e sobe 3% na semana
A bolsa ensaiou uma realização de lucros, mas virou o jogo principalmente na reta final e estabeleceu uma nova marca histórica. Com 13 altas seguidas, o Ibovespa consolidou a maior sequência positiva desde que começou a ser divulgado, em 1968.
O índice terminou na máxima de 154.063,53 pontos, mais um topo inédito de fechamento, subindo 0,47%. Com isso, já são 25 recordes neste ano, sendo os últimos dez registrados em pregões consecutivos. Na semana, o desempenho acumulado é positivo em 3%.
A onda favorável de capital externo trouxe mais um volume expressivo hoje, de R$ 24,2 bilhões.
A estrela desta sexta-feira mais uma vez foi Petrobras, embalada não só pelo resultado positivo, mas pelo avanço do petróleo. As PN subiram 3,77% (máxima de R$ 32,18) e foram as mais negociadas da B3. As ON avançaram 4,83% (R$ 34,28), segunda maior alta do Ibovespa.
Vale acompanhou o minério e caiu (-1,10%; R$ 64,78).
O dólar à vista fecha em baixa de 0,25%, a R$ 5,3357.
Em NY, depois de boa parte da sessão operando em queda, impactadas especialmente pelo desempenho do setor de tecnologia, com preocupações quanto aos balanços e com os valuations elevados de big techs, as bolsas demostraram leve recuperação e fecharam o dia majoritariamente no campo positivo.
Ainda assim, estiveram no foco dos investidores as incertezas em relação à política monetária do Fed e a falta de dados diante do shutdown.
Dow Jones subiu 0,16% (46.987,10). S&P500 ganhou 0,13% (6.728,80). Já Nasdaq caiu 0,21% (23.004,54). Na semana, os índices acumularam perdas de, respectivamente, 1,21%,1,68% e 3,04%.
Por sua vez, os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,47% | 154.063,53 pts
▫️ DOW JONES: +0,16% | 46.987,10 pts
▫️ S&P500: +0,13% | 6.728,80 pts
▫️ NASDAQ: -0,21% | 23.004,54 pts
▫️ DÓLAR: -0,25% | R$ 5,3357
▫️ EURO: -0,13% | R$ 6,1689
▫️ BITCOIN: +2,44% | US$ 103.650,00
Fechamento: Ibovespa perde fôlego na reta final, mas crava novos recordes com ajuda de Petrobras
Nem a queda das bolsas em NY nem a inflexibilidade do BC no comunicado de ontem, após manter a Selic em 15%, impediram novos recordes do Ibovespa nesta quinta-feira.
Foi por muito pouco (+0,03%), perdendo fôlego na reta final, mas o índice engatou a 12ª alta consecutiva, encerrando a sessão em 153.338,63 pontos, após escalar mais um degrau de máxima intradia, alcançando 154.352,25 pontos. O giro novamente foi expressivo, de R$ 24,6 bilhões.
Entre as blue chips, Petrobras se destacou mais uma vez, ainda que de forma mais discreta (PN +0,52%, a R$ 31,01; e ON +0,09%, a R$ 32,70), seguindo na direção oposta ao petróleo. A estatal divulga hoje seu balanço trimestral. Vale foi na contramão do minério e caiu (-0,35%; R$ 65,50).
O dólar à vista fecha em baixa de 0,23%, a R$ 5,3489.
Em NY, depois da tentativa de recuperação da véspera, as bolsas passaram por mais uma sessão cautelosa, com as perdas do setor de tecnologia pesando.
Na ausência do payroll, devido ao shutdown, também influenciou no movimento um relatório da consultoria Challenger, Gray & Christmas mostrando um número expressivo de demissões nos EUA em outubro.
Dow Jones caiu 0,84% (46.912,54). S&P500 baixou 1,12% (6.720,36). Nasdaq recuou 1,90% (23.053,99). O retornos dos Treasuries também cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,03% | 153.338,63 pts
▫️ DOW JONES: -0,84% | 46.912,54 pts
▫️ S&P500: -1,12% | 6.720,36 pts
▫️ NASDAQ: -1,90% | 23.053,99 pts
▫️ DÓLAR: -0,23% | R$ 5,3489
▫️ EURO: +0,31% | R$ 6,1794
▫️ BITCOIN: -2,66% | US$ 100.980,00