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Setor elétrico é contaminado por aversão ao risco

Atualizado 27/10/2023 às 16:27:44

Mesmo com o setor elétrico sendo considerado resiliente e uma opção do mercado em momentos de cautela, papéis de empresas do segmento são contaminados pela aversão ao risco que predomina na sessão desta 6ªF e cedem à realização.

Na avaliação de analistas, a maioria dos ativos do setor tem espaço para correção e o investidor está fugindo de posição, principalmente, com o avanço dos DIs. Mas, ressaltam, não há tendência e são movimentos de curto prazo.

Até os ativos da Eletrobras ignoram a notícia de reabertura do Plano de Demissão Voluntária (PDV) na próxima 2ªF (30). Há pouco, Eletrobras ON (#ELET3) registrava -2,02% (R$ 34,41) e Eletrobras PNB (#ELET6), -1,53% (R$ 38,50). Equatorial (#EQTL3) perdia 1,93%, a R$ 32,08. Cemig (#CMIG4) recuava 1,89%, a R$ 11,93. Energisa (#ENGI11) caía 1,58% (R$ 46,85). Copel (#CPLE6) cedia 1,16%, a R$ 8,51. CPFL (#CPFE3) tinha queda de 0,65% (R$ 33,56).

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