Fechamento: Ibovespa avança e flerta com os 137 mil após disparada de Petrobras
? Ibovespa avançou nesta 2ªF, repercutindo a **disparada da Petrobras** ? O **avanço do petróleo** ajudou nos papéis da estatal, além do **"upgrade" na recomendação** do Morgan Stanley ? **Dólar avançou** frente ao real, dividido entre conflitos no Oriente Médio e fluxo estrangeiro ? Bolsas em NY ficaram mistas, com investidores à **espera do balanço da Nvidia** nesta semana ?? _Confira os fechamentos_ ? **Ibov**: 136.888 (+0,94%) ? **DJIA**: 41.240 (+0,16%) ? **S&P**: 5.616 (-0,32%) ? **Nasdaq**: 17.725 (-0,85%) ? **Dólar**: R$ 5,4928 (+0,24%) ? **Euro**: R$ 6,1350 (-0,01%) _Fique sabendo de tudo clicando no botão Todas as Notícias_

[26/08/24] Da Redação do Bom Dia Mercado
O Ibovespa registrou mais uma sessão de ganhos nesta segunda-feira e chegou a flertar com os 137 mil pontos, na máxima da sessão. O índice paulista subiu 0,94%, aos 136.888,71 pontos, com volume de R$ 20,4 bilhões.
A disparada das ações da Petrobras foi a principal responsável, com investidores repercutindo a alta de 3% do petróleo, influenciado pelo agravamento das tensões no Oriente Médio e da suspensão da produção na Líbia.
Além disso, o Morgan Stanley elevou a recomendação dos ADRs da estatal de neutra para compra e estimou US$ 7 bilhões em dividendos extraordinários até 2025. As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) subiram 8,96%, a R$ 42,92, enquanto as preferenciais (PETR4) avançaram 7,26%,a R$ 39,57.
O dólar avançou frente ao real (+0,24%, a R$ 5,4928), dividido entre a cautela do Oriente Médio e o apetite de fluxo estrangeiro da Petrobras. Ficou no radar também as falas de Galípolo, destacando a expectativa de inflação desancorada. A moeda americana ficou em leve alta ante os pares (DXY +0,19%).
Lá fora, as bolsas em Wall Street ficaram entre perdas e ganhos, com techs entre as piores quedas, provocadas pela expectativa do balanço da Nvidia, prevista para quarta-feira à noite. Dow Jones subiu 0,16% (41.240,52 pontos), S&P500 caiu 0,31% (5.616,94) e Nasdaq recuou 0,85% (17.725,77).
Os rendimentos dos Treasuries ficaram próximos do ajuste, enquanto os juros futuros domésticos caíram, sobretudo no miolo da curva.
(Eduardo Saraiva)