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NY e Ibovespa reduzem alta após animação com CPI; Treasuries e dólar mantêm queda forte

Atualizado 12/07/2023 às 14:53:59

A animação com o CPI de junho dos EUA abaixo do esperado arrefeceu nas bolsas em NY agora à tarde, o que também afetou o Ibovespa, que chegou a estar acima dos 119 mil pontos pela manhã, mas há pouco chegou a perder – brevemente – os 118 mil pontos.

Apesar de o dado ‘cheio’ ter vindo bom, o núcleo do CPI – que também cedeu, a 4,81% em 12 meses – permanece bem acima da meta do Fed, de 2%. O dólar, contudo, segue em forte queda lá fora e por aqui diante da expectativa de que o Fed, depois da alta de 0,25pp contratada para este mês, possa pausar ou até mesmo interromper o aperto monetário.

Os juros dos Treasuries também mantêm a queda expressiva da manhã, enquanto por aqui, as taxas estão mistas nos DIs, mas próximas aos ajustes. Se de um lado o arrefecimento da inflação americana ajuda os juros domésticos, de outro o dado dos serviços em maio, acima do esperado, esfriou os ânimos. Em NY, o Dow sobe 0,40%, o S&P 500 avança 0,87%, o Nasdaq sobe 1,26%.

O Ibovespa tem alta de 0,40%, a 118.048,21 pontos, com destaque para JBS (#JBSS3 +8,58%), que planeja dupla listagem no Brasil e EUA para impulsionar ações e capacidade de investimento. Azul (#AZUL4 -3,88%) lidera as baixas, após o lançamento de uma oferta privada de títulos de dívida sêniores de sua subsidiária, Azul Secured Finance LLP. Bancos recuam, petroleiras e o complexo mineração/siderurgia sobem.

No câmbio, o índice DXY atingiu mínima de 15 meses (100,547) e segue próximo dela, com queda de 1,13%, a 100,583. Por aqui, a moeda americana recua 1,11%, a R$ 4,8072, tendo feito mínima intraday de R$ 4,7851. (Ana Conceição)

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