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NY avança com balanços positivos, enquanto Ibovespa sofre pressão de Bradesco e bancos

Atualizado 07/02/2024 às 18:47:47

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[07/02/24] Da Redação do Bom Dia Mercado

O mercado em NY passou por uma 4ªF de renovação de recordes, com S&P 500 e Dow Jones atingindo máximas históricas de fechamento mais uma vez neste ano, impulsionados pela temporada de balanços positiva por lá.

O otimismo não foi quebrado pelas declarações de quatro membros do Fed, que destacaram a necessidade de esperar por mais dados inflacionários e que não há pressa para cortar juros.

Um leilão de US$ 42 bilhões em T-notes de 10 anos teve boa demanda e arrefeceu a alta dos Treasuries, que fecharam em leve ganho.

No Brasil, as ações do Bradesco (BBDC4: -15,90%; BBDC3: -13,02%) despencaram após a divulgação do balanço indicar recuperação mais lenta do que o esperado, o que contaminou o setor e pressionou o Ibovespa. O índice paulista só não registrou um tombo maior devido aos papéis de Petrobras (PETR4: +1,47%; PETR3: +0,95%) e Vale (VALE3; +0,19%).

Mais cedo, as vendas no varejo caíram 1,3% em dezembro ante novembro e subiram 1,3% na base anual, pior do que o esperado.

Além disso, dólar e juros futuros apresentaram pequenos ganhos na sessão. O Ibovespa fechou em queda de 0,36%, aos 129.949,90 pontos, com volume de R$ 27,9 bilhões. O dólar à vista teve alta de 0,12%, a R$ 4,9684.

Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,41%, aos 38.678,15 pontos. O S&P 500 ganhou 0,82%, aos 4.995,06 pontos. E o Nasdaq avançou 0,95%, aos 15.756,64 pontos. (Eduardo Saraiva)

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