Juros futuros avançam com melhora na popularidade de Lula e ruídos sobre demissão de Powell

Os juros futuros médios e longos fecharam em alta nesta quarta-feira, descolados do recuo dos Treasuries, com investidores reagindo a mais uma pesquisa que mostrou recuperação da popularidade do presidente Lula após o tarifaço de Donald Trump.

O mercado também avaliou a boa receptividade do empresariado à posição do governo Lula de negociar com os EUA, em vez de aplicar imediatamente a reciprocidade.

Lá fora, rumores de que Donald Trump poderia demitir Jerome Powell do Fed ajudaram a acentuar a alta das taxas por aqui no início da tarde.

No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,940% (de 14,939% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,355% (14,355%); Jan/29 a 13,700% (13,631%); Jan/31 a 13,890% (13,811%); e Jan/33 a 13,970% (13,889%).

Ibovespa registra leve alta após 7 pregões consecutivos no vermelho; NY sobe com PPI e Livro Bege no foco

Em mais uma sessão de grande volatilidade, a bolsa brasileira escapou por pouco de engatar o oitavo pregão consecutivo de queda (ontem ficou perto da estabilidade, mas pendeu para o negativo).

O Ibovespa terminou em ligeira alta de 0,19%, aos 135.510,99 pontos, com giro de R$ 20,4 bilhões.

No meio da tarde, pesou sobre o humor dos investidores a notícia do site Jota de que Alexandre de Moraes (STF) vai oficiar Tarcísio de Freitas sobre acusação feita pelo advogado de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, de que o governador teria participado de uma reunião para discutir a minuta golpista.

Além disso, segue no radar um possível desfecho para o impasse do IOF, que será decidido por Moraes.

Entre as principais ações, Vale se recuperou hoje (+0,91%; R$ 54,40), em linha com a alta do minério. Petrobras ON recuou 0,86% (R$ 34,39) e PN perdeu 0,50% (R$ 31,79).

O dólar à vista fechou perto da estabilidade, descolado da queda da divisa americana frente aos pares no exterior, com leve alta de 0,07%, a R$ 5,5619.

Depois de uma manhã volátil, as bolsas em NY firmaram alta, em meio aos dados do PPI de junho mais baixos do que o esperado e após a divulgação do Livro Bege pelo Fed, que mostrou a atividade econômica nos EUA aumentando ligeiramente entre fim de maio e início de julho.

Dow Jones subiu 0,53% (44.254,78). S&P500 ganhou 0,32% (6.263,70). Nasdaq avançou 0,25% (20.730,49). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.

Ibovespa registra leve alta após 7 pregões consecutivos no vermelho; NY sobe com PPI e Livro Bege no foco

Em mais uma sessão de grande volatilidade, a bolsa brasileira escapou por pouco de engatar o oitavo pregão consecutivo de queda (ontem ficou perto da estabilidade, mas pendeu para o negativo).

O Ibovespa terminou em ligeira alta de 0,19%, aos 135.510,99 pontos, com giro de R$ 20,4 bilhões.

No meio da tarde, pesou sobre o humor dos investidores a notícia do site Jota de que Alexandre de Moraes (STF) vai oficiar Tarcísio de Freitas sobre acusação feita pelo advogado de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, de que o governador teria participado de uma reunião para discutir a minuta golpista.

Além disso, segue no radar um possível desfecho para o impasse do IOF, que será decidido por Moraes.

Entre as principais ações, Vale se recuperou hoje (+0,91%; R$ 54,40), em linha com a alta do minério. Petrobras ON recuou 0,86% (R$ 34,39) e PN perdeu 0,50% (R$ 31,79).

O dólar à vista fechou perto da estabilidade, descolado da queda da divisa americana frente aos pares no exterior, com leve alta de 0,07%, a R$ 5,5619.

Depois de uma manhã volátil, as bolsas em NY firmaram alta, em meio aos dados do PPI de junho mais baixos do que o esperado e após a divulgação do Livro Bege pelo Fed, que mostrou a atividade econômica nos EUA aumentando ligeiramente entre fim de maio e início de julho.

Dow Jones subiu 0,53% (44.254,78). S&P500 ganhou 0,32% (6.263,70). Nasdaq avançou 0,25% (20.730,49). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam.