BB é o único dos grandes bancos a operar em alta após elevação pelo Citi
As ações do Banco do Brasil são as únicas dos grandes bancos a operarem em alta nesta manhã.
Além disso, os papéis estão entre na terceira posição entre os mais negociados até o momento.
O aumento da procura acontece depois do relatório do Citi, que elevou a recomendação do BB de neutra para compra, aumentando também o preço-alvo, que foi de R$ 22 para R$ 29.
Há pouco, Banco do Brasil avançava 1,92%, negociada a R$ 22,29.
Natura lidera altas após anunciar venda da Avon International
Última ação a sair de leilão, Natura lidera as altas do Ibovespa nesta manhã, com ganho de 13,08% (R$ 10,03).
O papel está também na segunda colocação da lista das mais negociadas até o momento.
Nesta manhã, a companhia anunciou a assinatura de um acordo para a venda da Avon International para um veículo de aquisição afiliado à Regent.
A operação era altamente esperada pelo mercado, pois simplifica as operações da Natura.
Em setembro, as ações da empresa acumulam alta de mais de 11,40% e, nos últimos 30 dias, de mais de 13,40%.
Já em 2025, a baixa acumulada supera os 21,30% e, nos últimos 12 meses, ultrapassa os 29,40%.
Dólar e juros sobem após decisões do FOMC e Copom
Depois de bater mínima de R$ 5,2702, o dólar devolveu as perdas e agora sobe 0,10%, a R$ 5,306, no dia seguinte às decisões de juros do Fed e do BCB.
O Copom manteve a Selic em 15% e não fez projeções para o futuro, mantendo expectativas de Selic alta por mais tempo.
Os juros futuros oscilaram após a abertura, antes de subirem, com a moeda e os rendimentos dos Treasuries. O DXY avança a 97,549 (+0,70%).
O Fed cortou, também como esperado, as taxas em 25pb, e apenas um membro votou por um recuo de 50 pb: Stephen Miran, recém-indicado por Trump.
No comunicado, o BC norte-americano reconheceu que o desemprego subiu, mas avaliou que a taxa segue baixa e que diminuirá à frente, enquanto as projeções de inflação permaneceram inalteradas.
O novo “gráfico de pontos” apontou para dois cortes da mesma magnitude em 2025, em linha com as expectativas do mercado.
Já 2026 mostra apenas uma redução adicional, ante apostas de mais três.
Há pouco, dados dos pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA (231 mil) se mostraram abaixo do esperado (240 mil). (Ana Katia)