Juros futuros sobem com ruído sobre projeto de isenção de tarifas de ônibus

Os prêmios dos juros futuros avançaram nesta quinta-feira, especialmente entre os vencimentos mais longos, em meio a preocupações com o risco fiscal, após notícias de que o governo estaria planejando uma isenção de passagens no transporte público urbano.

A medida seria uma das bandeiras da campanha de Lula à reeleição em 2026.

Analistas calculam que, se confirmada, a medida teria impacto fiscal superior a R$ 60 bilhões nas contas públicas. Fontes da equipe econômica afirmaram ao Valor que, por enquanto, não há sequer um esboço da iniciativa.

No fechamento, o DI para janeiro de 2026 marcava 14,897% (de 14,898% no ajuste anterior); Jan/27 a 14,090% (14,058%); Jan/29 a 13,390% (13,252%); Jan/31 a 13,595% (13,432%); e Jan/33 a 13,670% (13,518%).

Fechamento: Ibovespa cai para o patamar de 143 mil pontos com cenário fiscal no radar

Após os recordes no início da semana, a bolsa segue em correção e caiu pela segunda sessão seguida – saindo do patamar de 145 mil para o de 143 mil pontos.

No day after da aprovação na Câmara da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais, o Ibovespa chegou a perder 1,3% com temor fiscal, diante de notícias de que o governo estaria discutindo eventual subsídio às tarifas de ônibus, o que fontes do Valor disseram não ser algo próximo de ser implementado.

O índice fechou em baixa de 1,08%, aos 143.949,64 pontos, com giro de R$ 19,4 bilhões.

Entre as blue chips, o roteiro se repetiu com Petrobras caindo na esteira do petróleo (ON -1,24%, a R$ 33,32; e PN -0,96%, a R$ 31,08). Com o mercado novamente sem referência do minério chinês, por conta do feriado, Vale subiu 0,67% (R$ 58,70).

O dólar à vista fechou em leve alta de 0,20%, a R$ 5,3395.

Em NY, em uma sessão com agenda esvaziada, com o shutdown já afetando o calendário de dados econômicos nos EUA, as bolsas registraram alta e renovaram recordes de fechamento.

Dow Jones subiu 0,17% (46.519,72). S&P500 ganhou 0,06% (6.715,35). Nasdaq avançou 0,39% (22.844,05). Já os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

Fechamento dos Mercados

▫️ IBOVESPA: -1,08% | 143.949,64 pts  

▫️ DOW JONES: +0,17% | 46.519,72 pts

▫️ S&P500: +0,06% | 6.715,35 pts

▫️ NASDAQ: +0,39% | 22.844,05 pts

▫️ DÓLAR: +0,20% | R$ 5,3395  

▫️ EURO: -0,03% | R$ 6,2516

▫️ BITCOIN: +2,58% | US$ 120.680,00

Fechamento: Ibovespa cai para o patamar de 143 mil pontos com cenário fiscal no radar

Após os recordes no início da semana, a bolsa segue em correção e caiu pela segunda sessão seguida – saindo do patamar de 145 mil para o de 143 mil pontos.

No day after da aprovação na Câmara da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais, o Ibovespa chegou a perder 1,3% com temor fiscal, diante de notícias de que o governo estaria discutindo eventual subsídio às tarifas de ônibus, o que fontes do Valor disseram não ser algo próximo de ser implementado.

O índice fechou em baixa de 1,08%, aos 143.949,64 pontos, com giro de R$ 19,4 bilhões.

Entre as blue chips, o roteiro se repetiu com Petrobras caindo na esteira do petróleo (ON -1,24%, a R$ 33,32; e PN -0,96%, a R$ 31,08). Com o mercado novamente sem referência do minério chinês, por conta do feriado, Vale subiu 0,67% (R$ 58,70).

O dólar à vista fechou em leve alta de 0,20%, a R$ 5,3395.

Em NY, em uma sessão com agenda esvaziada, com o shutdown já afetando o calendário de dados econômicos nos EUA, as bolsas registraram alta e renovaram recordes de fechamento.

Dow Jones subiu 0,17% (46.519,72). S&P500 ganhou 0,06% (6.715,35). Nasdaq avançou 0,39% (22.844,05). Já os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única.

Fechamento dos Mercados

▫️ IBOVESPA: -1,08% | 143.949,64 pts  

▫️ DOW JONES: +0,17% | 46.519,72 pts

▫️ S&P500: +0,06% | 6.715,35 pts

▫️ NASDAQ: +0,39% | 22.844,05 pts

▫️ DÓLAR: +0,20% | R$ 5,3395  

▫️ EURO: -0,03% | R$ 6,2516

▫️ BITCOIN: +2,58% | US$ 120.680,00