Abertura: Dólar cai com exterior e juros sobem antes do Copom

O dólar cai a R$ 5,3581 (-0,41%), operando perto da mínima (R$ 5,3506) e alinhado com o desempenho ante emergentes, enquanto, ante pares, a moeda sobe, deixando o índice DXY perto dos 100 pontos, a 99,952 (+0,15%). Os juros futuros oscilaram na primeira hora de negociação, às vésperas do Copom, e há pouco subiam em toda a curva. Nos Treasuries, os rendimentos mais longos também avançam.

Mais cedo, o Focus reduziu as projeções de inflação para este ano (a 4,55%, de 4,56%) e para 2027 (a 3,80%, de 3,82%), horizonte da política monetária. A estimativa para a Selic, entretanto, permanece em 15% este ano, em 12,25% em 2026 e em 10,50% em 2027. O mercado deve observar o tom do comunicado do Copom na quarta-feira, em busca de pistas sobre o fim do ciclo, já que parte dos investidores aposta em um corte na Selic em janeiro diante dos dados de inflação mais fracos. Nos EUA, falas de membros do Fed ganham mais relevância após Jerome Powell colocar em dúvida o corte de juros em dezembro e apontar para divisão no comitê. O Ibovespa sobe a 149.684,68 pontos (+0,10%). (Ana Katia)

++ Encerrados os leilões, Ibovespa sobe à máxima…

++ Encerrados os leilões, Ibovespa sobe à máxima de 150.264,89 pontos (+0,48%)

++⚠️ Fed/Miran:  Acho que o Fed está sendo…

++⚠️ Fed/Miran:  Acho que o Fed está sendo muito restritivo e quanto mais tempo mantivermos as medidas restritivas, maior será o risco de recessão
 

++ Crédito privado sugere que as condições restritivas podem estar mascaradas; é um erro tirar conclusões sobre política monetária com base apenas nas condições financeiras

++ Ser excessivamente dependente de dados torna a política excessivamente retrospectiva; o ideal é formular políticas com base em previsões

++ Considero os dados alternativos sobre inflação pouco úteis