Dólar sobe, mas respeita R$ 5,40
Em teoria, o salto de quase 3,5% do petróleo no pregão eletrônico com a ameaça dos Estados Unidos de aplicar sanções “substanciais” contra a Rússia poderia ter embalado o real. Na prática, porém, o dólar à vista fechou em alta de 0,12%, a R$ 5,3969. Mas foi importante ter permanecido por mais um pregão abaixo dos R$ 5,40.
Lá fora, o índice DXY fechou estável (+0,03%), a 98,897 pontos, sem oscilações relevantes no iene (-0,04%, a 152,00/US$), no euro (+0,06%, a US$ 1,1609) e na libra (-0,08%, a US$ 1,3358).
A curva do DI continuou surfando na onda de melhora das expectativas de inflação, reforçada pela gasolina mais barata. O mercado ainda especula com alívio do IPCA-15 de setembro, que será divulgado na sexta-feira.
O contrato de juro para Jan/27 fechou a 13,888% (de 13,926% no pregão anterior); Jan/29 caiu a 13,145% (de 13,204%); Jan/31, a 13,420% (de 13,485%); e Jan/33, a 13,575% (de 13,640%).
Fechamento: Ibovespa tem alta sustentada por Vale e Petrobras
A bolsa fechou em alta nesta quarta-feira, apoiada principalmente em Vale e Petrobras. A questão fiscal ficou em segundo plano e o Ibovespa terminou com ganho de 0,55%, aos 144.872,79 pontos, com giro de R$ 17,9 bilhões.
Na reta final do pregão, veio a notícia de que o ministro Benjamin Zymler, do TCU, votou por liberar o governo de perseguir o piso da meta neste ano, mas deve mirar o centro a partir de 2026. Na sequência, o ministro Jhonatan de Jesus pediu vista e suspendeu o julgamento.
No embalo de um relatório de produção muito positivo, as ações da Vale subiram 1,78% (R$ 61,88), com ajuda também da alta do minério. A disparada do petróleo ajudou Petrobras (ON +1,67%, a R$ 31,75; e PN +1,15%, a R$ 29,85).
O dólar à vista fechou em alta de 0,12%, a R$ 5,3969.
Em NY, em mais um dia de agenda esvaziada, as bolsas recuaram, ainda com as tensões comerciais entre EUA e China impactando os índices.
O movimento foi afetado especialmente pela notícia de que os EUA estão considerando restringir as exportações de produtos feitos com software americano para o país asiático.
Dow Jones caiu 0,71% (46.590,41). S&P500 baixou 0,53% (6.699,40). Nasdaq perdeu 0,93% (22.740,40). Os retornos dos Treasuries também cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,55% | 144.872,79 pts
▫️ DOW JONES: -0,71% | 46.590,41 pts
▫️ S&P500: -0,53% | 6.699,40 pts
▫️ NASDAQ: -0,93% | 22.740,40 pts
▫️ DÓLAR: +0,12% | R$ 5,3969
▫️ EURO: +0,33% | R$ 6,2727
▫️ BITCOIN: -3,02% | US$ 107.720,00
Fechamento: Ibovespa tem alta sustentada por Vale e Petrobras
A bolsa fechou em alta nesta quarta-feira, apoiada principalmente em Vale e Petrobras. A questão fiscal ficou em segundo plano e o Ibovespa terminou com ganho de 0,55%, aos 144.872,79 pontos, com giro de R$ 17,9 bilhões.
Na reta final do pregão, veio a notícia de que o ministro Benjamin Zymler, do TCU, votou por liberar o governo de perseguir o piso da meta neste ano, mas deve mirar o centro a partir de 2026. Na sequência, o ministro Jhonatan de Jesus pediu vista e suspendeu o julgamento.
No embalo de um relatório de produção muito positivo, as ações da Vale subiram 1,78% (R$ 61,88), com ajuda também da alta do minério. A disparada do petróleo ajudou Petrobras (ON +1,67%, a R$ 31,75; e PN +1,15%, a R$ 29,85).
O dólar à vista fechou em alta de 0,12%, a R$ 5,3969.
Em NY, em mais um dia de agenda esvaziada, as bolsas recuaram, ainda com as tensões comerciais entre EUA e China impactando os índices.
O movimento foi afetado especialmente pela notícia de que os EUA estão considerando restringir as exportações de produtos feitos com software americano para o país asiático.
Dow Jones caiu 0,71% (46.590,41). S&P500 baixou 0,53% (6.699,40). Nasdaq perdeu 0,93% (22.740,40). Os retornos dos Treasuries também cederam.
Fechamento dos Mercados
▫️ IBOVESPA: +0,55% | 144.872,79 pts
▫️ DOW JONES: -0,71% | 46.590,41 pts
▫️ S&P500: -0,53% | 6.699,40 pts
▫️ NASDAQ: -0,93% | 22.740,40 pts
▫️ DÓLAR: +0,12% | R$ 5,3969
▫️ EURO: +0,33% | R$ 6,2727
▫️ BITCOIN: -3,02% | US$ 107.720,00