Morning Call
Aumenta pressão contra decreto do IOF

Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*
[28/05/25]
… A ata da última reunião do Fed (15h) é o destaque da agenda no exterior, mas a maior expectativa dos mercados em NY está no balanço da Nvidia, após o fechamento, que pode dar o start para um novo rali das bolsas americanas, segundo análises mais otimistas. Aqui, o Caged deve mostrar recuperação de vagas criadas em abril (15h30), após forte retração dos empregos formais em março, mas sem abalar as apostas que convergem para o fim das altas da Selic, reforçadas pelo IPCA-15 no piso das estimativas. No cenário de fundo, a crise do IOF continua rendendo, com as pressões do setor privado influenciando as resistências no Congresso, onde projetos de decreto legislativo se acumulam para derrubar as medidas fiscais da Fazenda. Haddad já cedeu ao mercado e pode ter de ceder às empresas.
… Representantes da indústria, do agronegócio, comércio, bancos e seguradoras defendem que os parlamentares atuem para reverter o decreto que aumentou o IOF, afirmando em manifesto que as medidas representam aumento de custos para o setor privado.
… No centro das críticas, o ministro Fernando Haddad deve se encontrar hoje com banqueiros para discutir o tema, informa o Estadão.
… Mesmo com o recuo sobre investimentos no exterior, permaneceram alíquotas maiores sobre os planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
… As críticas são duras e inconformadas, como da Confederação Nacional das Seguradoras, que afirmou ser um “absurdo” o aumento do IOF para o VGBL, além da obrigatoriedade da compra de crédito de carbono utilizando as reservas financeiras dos segurados.
… O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, usou a mesma expressão para as medidas do IOF e prometeu lutar contra.
… “Acredito que será revertida, porque não tem cabimento. Nós lutamos 30 anos para acabar com os impostos indiretos cumulativos, e aí vem o IOF aumentando. Então, isso é um absurdo, nós vamos combater fortemente.”
… Além de “absurda”, Josué – aliado de primeira ordem do governo Lula – chamou a medida de “insensata”, dizendo que ela “agrava a situação das empresas”, já afetadas por juros mais altos, e “pune as cadeias de produção mais longas”.
… As declarações, dadas em discurso que encerrou um fórum da Fiesp, nesta 3ªF, foram muito aplaudidas pelos presentes no auditório.
… O objetivo do governo era arrecadar R$ 20,5 bilhões com as mudanças neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem. O recuo do aumento do IOF para aplicações de fundos de investimentos no exterior, horas depois do anúncio, representaria R$ 2 bilhões.
… A equipe econômica disse que tem até o fim da semana para decidir se fará novos cortes no Orçamento ou decidirá novas receitas. Se cair o decreto todo, a Fazenda terá que cortar do Orçamento não os R$ 31,3 bilhões, mas R$ 51,8 bilhões.
… Na Câmara, onde a resistência é maior do que no Senado, ou mais barulhenta, a oposição pressiona para que líderes da Casa analisem um pedido de urgência para um projeto de decreto legislativo (PDL) que visa a derrubada da medida que aumentou o IOF.
… O líder da oposição, deputado Zucco (PL), levou o pedido ao presidente da Casa, Hugo Motta, com a intenção de que ele seja discutido no colégio de líderes desta semana, amanhã (5ªF). Motta já prometeu tratar do tema nessa reunião.
… Já não são apenas os partidos de oposição que se opõem, e sim Progressistas, União Brasil, MDB, da base governista.
… As chances de aprovar um decreto legislativo são consideradas remotas por técnicos da equipe econômica, porque permitiria o bloqueio de emendas parlamentares na mesma proporção dos cortes do Orçamento. Mas o jogo está sendo jogado.
… A poderosa Frente Parlamentar da Agropecuária é uma das bancadas que articula a derrubada do decreto do Executivo que elevou as alíquotas do IOF e lidera a aprovação de um decreto legislativo junto com outras 11 frentes parlamentares do setor produtivo.
… “O decreto do IOF afeta fortemente o setor produtivo como um todo, não somente o setor agropecuário. Queremos tramitar o PDL com urgência e correr contra o tempo para resolver essa questão”, disse o presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP).
… “É um governo que gasta muito, gasta errado, aumenta o custo da máquina todos os dias. E quem paga essa conta é a população, com aumento de impostos. Não vamos aceitar isso. Cabe a Motta decidir qual será a tramitação do PDL que revoga o decreto do IOF.”
… Autor do PDL, Zucco afirmou que Hugo Motta garantiu a ele que o tema é prioritário e será pautado. Também o presidente do Senado, David Alcolumbre, confirmou que tratará da revogação do decreto do IOF na reunião de líderes de amanhã.
… No Valor, apesar de ter dado aval para o aumento do IOF, o presidente Lula não teria sido informado, em detalhes, sobre as alíquotas que seriam aplicadas pela Fazenda e muito menos sobre a repercussão que essas medidas poderiam provocar nos mercados.
… Essa é a avaliação feita nos bastidores por fontes da ala política, que também reconhecem que dificilmente Lula teria aprovado um corte tão expressivo do Orçamento, de R$ 31,3 bilhões, se não fosse a proposta de incluir o IOF no mesmo pacote.
… Interlocutores da equipe econômica confirmaram que Haddad apresentou as linhas gerais do decreto a Lula, mas não necessariamente debateu ponto a ponto as mudanças que seriam anunciadas. Outras pastas estão reclamando à boca pequena, como a Casa Civil.
… O Planejamento, diz o jornal, não teria participado da decisão de aumentar o IOF, que foi iniciativa exclusiva da Fazenda. Os técnicos esperavam que o corte de R$ 31,3 bilhões provocasse um “choque positivo” no mercado, que compensaria as medidas do IOF.
NVIDIA – Na Bloomberg, estrategistas do BBVA avaliam que um balanço positivo da empresa de chips, que é um termômetro da avaliação da demanda por semicondutores, poderá impulsionar uma nova onda de valorização nas ações em NY.
… Eles dizem que há cerca de US$ 7 trilhões parados em fundos de caixa, aguardando o melhor momento para entrar no mercado.
… Para Michalis Onisiforou, com a exposição institucional em tecnologia ainda distante de “níveis exuberantes”, o cenário favorece maior alocação em bolsa. “Sobretudo os fundos com controle de volatilidade têm espaço para aumentar o risco.”
… Em meio às preocupações com o déficit fiscal e o debate tarifário, o foco se volta para o balanço da Nvidia, especialmente depois que a chinesa DeepSeek surpreendeu com alta capacidade de processamento a um custo muito menor que os concorrentes americanos.
… As ações da Nvidia subiram em torno de 40% nas últimas sete semanas, mas ainda estão 14% abaixo do recorde histórico registrado em janeiro. Com um múltiplo preço/lucro de aproximadamente 28 vezes, o papel negocia abaixo da média de cinco anos (40 vezes).
… Onisiforou alerta, contudo, que a recente valorização deixou o papel próximo de níveis de sobrecompra, o que pode ser desafiador para a divulgação dos resultados. Nesta 3ªF, na véspera do balanço, a ação da Nvidia foi negociada a US$ 135,32, com alta de 2,93%.
CAGED – Na agenda doméstica, os dados do emprego não devem abalar a convicção de que a Selic não subirá mais, reforçada ontem pelo IPCA-15 de maio, que veio muito abaixo da mediana das estimativas do mercado, desacelerando de 0,43% para 0,36%.
… O resultado, encostado no piso das previsões (0,35%), contrariou a expectativa de uma aceleração do índice para 0,44%, indicando uma melhora também nos serviços. Na curva de juros ganhou força a chance de manutenção da Selic em 14,75% (leia abaixo).
… O mercado não precisou esperar os dados do emprego e o PIB para avançar nessas apostas.
… Para o Caged hoje (15h30), o consenso é de criação de 175 mil empregos formais em abril (Trading Economics), de 71,5 mil em março, com o efeito calendário do Carnaval, que impactou as contratações. Às 16h, o ministro Luiz Marinho (Trabalho) concede entrevista.
MAIS AGENDA – Às 14h30, o BC divulga o fluxo cambial e o Tesouro, o Relatório mensal da dívida pública referente a abril.
… Lá fora, o dia começa com o PIB da França e a taxa de desemprego na Alemanha (na madrugada brasileira) e o discurso de três Fed boys: Neel Kashkari (5h), Tom Barkin (9h30) e John Williams (10h). Às 12h, o discurso é de Huw Pill, economista-chefe do BoE.
… Ainda nos EUA, às 11h, sai o índice de atividade do Fed/Richmond em maio.
… No final da noite, a Coreia do Sul BC anuncia decisão de política monetária (22h).
GRIPE AVIÁRIA – Sobe para 24 o número de destinos que suspenderam a importação de frango do Brasil, agora com o Kuwait.
INSS –Gilberto Waller Júnior afirmou nesta 3ªF que todos os aposentados e pensionistas que foram vítimas de descontos indevidos em seus benefícios serão ressarcidos até o dia 31 de dezembro deste ano. As formas de ressarcimento ainda estão em discussão.
MAIS NOTÍCIAS CORPORATIVAS – Além de Nvidia, também Salesforce divulga balanço após o fechamento dos mercados em NY.
… Nesta 3ªF, a Salesforce confirmou um acordo de aquisição pela Informatica, empresa de software de gerenciamento de dados, por cerca de US$ 8 bilhões, pagando US$ 25 por ação da empresa sediada na Califórnia.
… Ainda nesta 3ªF, Trump reiterou seu empenho para privatizar as gigantes hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac, assegurando que o governo manterá as garantias implícitas. “E eu permanecerei firme em minha posição de supervisioná-las como presidente.”
… Já o senador David McCormick afirmou à CNBC que o acordo que permitirá à japonesa Nippon Steel investir na U.S. Steel garantirá um CEO e a maioria dos membros do conselho dos EUA, além da necessidade de aprovação do governo americano sobre certas funções.
JAPÃO & EUA – Fontes da Dow Jones acreditam que o negociador de tarifas japonês, Ryosei Akazawa, provavelmente irá a Washington nesta 6ªF para se encontrar com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent.
… Seria a segunda visita ao país em duas semanas para a quarta rodada de discussões em nível ministerial. Uma quinta conversa não é descartada antes da reunião de cúpula no G7, na metade do mês que vem.
CALL DA SELIC – Ganha cada vez mais adeptos a aposta de que o BC não precisa subir o juro para 15% em junho e pode dar o ciclo de aperto por encerrado, diante da surpresa da inflação, efeito do IOF e alívio de Trump.
… Desde a semana passada, economistas vêm calculando que, na prática, o aumento do IOF sobre o crédito equivale a uma dose de alta de até 0,50pp da Selic, desobrigando o Copom de ampliar o conservadorismo.
… Outro argumento importante para precificar que o juro pode parar onde está (14,75%) veio do IPCA-15.
… Lá fora, descontando a bipolaridade de Trump, a percepção de que os EUA estão pegando mais leve nas negociações comerciais com a UE e China também remove uma grande incerteza do cenário de riscos do BC.
… O que ainda pode pegar é o desapego fiscal do governo Lula, um desafio sempre presente para o Copom.
… Mas ontem foi dia de acreditar que o ciclo de alta da Selic acabou em maio. O DI queimou prêmio em toda a curva, o Ibov renovou recorde intraday e o dólar descolou da alta externa, antecipando fluxo gringo para a bolsa.
… No fechamento, o DI para Janeiro de 2026 marcava 14,685% (de 14,710% no pregão anterior); Jan/27 recuava a 13,850% (de 13,950%); Jan/29, 13,370% (13,565%); Jan/31, 13,600% (13,770%); e Jan/33, 13,690% (13,840%).
… Os contratos futuros de juros contaram ainda com a queda dos rendimentos dos Treasuries para caírem.
… Nos EUA, o recuo de Trump no prazo das tarifas para os europeus derrubou as taxas dos títulos do Tesouro americano, que monitoraram ainda relatos de que o Japão estuda reduzir a emissão da dívida ultralonga.
… Se o movimento for confirmado, a expectativa é de que eleve o apelo pelos Treasuries e derrube os yields. A potencial investida do governo japonês tentaria controlar a escalada dos títulos do país com as pressões fiscais.
… Na volta do feriado de Memorial Day, o juro da Note-2 anos caiu a 3,977%, contra 3,994% na 6ªF; o da Note-10 anos recuou a 4,446% (de 4,514%); e o do T-Bond de 30 anos voltou para baixo de 5%, a 4,951% (de 5,038%).
… Com delay de um pregão, porque não abriram na 2ªF, as bolsas em NY cumpriram ontem o script esperado e deslancharam com a decisão de Trump de adiar a taxação das importações da UE do próximo domingo para 9/7.
… Em rali, o Dow Jones subiu 1,78%, aos 42.343,65 pontos; S&P 500, +2,05%, a 5.921,54 pontos; e Nasdaq, +2,47%, em 19.199,16 pontos. A melhora de ambiente ainda foi proporcionada pelo indicador do dia.
… A confiança do consumidor (Conference Board) disparou para 98 em maio, de 85,7 no mês anterior. Foi o primeiro ganho após cinco quedas seguidas, coincidindo com a trégua combinada entre os EUA e a China.
… Tesla saltou 6,94%, após Elon Musk dizer irá reduzir seu expediente político para focar na empresa.
A CARA DA RIQUEZA – Enfraquecida a chance de alta residual da Selic no Copom de junho, a B3 sonha cada vez mais alto com a continuidade do fluxo de capital estrangeiro, apesar de todo o barulho em torno do IOF.
… Maio vai chegando ao fim com entrada acumulada de quase R$ 10 bi em k externo. No ano, já ingressaram R$ 20 bi. Além da aposta no fim do ciclo de alta do juro, a rotação de portfólios para os emergentes traz dinheiro.
… Embalado por NY e pela surpresa da inflação fraca do IPCA-15, o Ibovespa fechou em alta de 1,02%, aos 139.541,23 pontos, com giro de R$ 22,8 bi, depois de ter batido nova máxima histórica intraday (140.381,93).
… A lista de maiores altas do índice trouxe ações mais expostas à economia doméstica, animadas pela queda dos juros futuros: Vamos ON (+9,69%, a R$ 4,53); Assaí ON (+7,61%, a R$ 11,46); e CVC ON (+6,67%, a R$ 2,40).
… Já na ponta negativa, CSN Mineração (-5,8%) teve a recomendação cortada pelo Morgan Stanley, para venda.
… Petz ON também caiu forte (-4,15%, a R$ 4,16), com pedido da área técnica do Cade para estudo sobre impactos da fusão com a Cobasi, o que mantém baixa a visibilidade sobre o sucesso da operação.
… Entre os grandes bancos, Bradesco PN (+2,04%, a R$ 16,04) teve alta expressiva, seguido de longe por Itaú PN (+0,79%, a R$ 38,10) e Santander Unit (+0,13%, a R$ 30,24), enquanto BB ON (-0,41%, a R$ 24,57) caiu.
… Vale ON (-0,31%, a R$ 53,84) caiu pouco comparada com o minério (-1,76%). Petrobras ON (+0,96%, a R$ 33,81) e PN (+0,73%, a R$ 31,53) seguiram na contramão do petróleo Brent para julho, que caiu 1%, a US$ 64,09.
… A commodity opera na expectativa de que a Opep+ decida no sábado por um aumento de 411 mil bpd na produção em julho, na terceira alta mensal consecutiva da oferta. O barril também sentiu ontem o dólar forte.
… A volta atrás de Trump nas ameaças à UE e o resultado melhor do que o esperado da confiança do consumidor americano elevaram o moral do dólar e o índice DXY subiu 0,41%, para 99,521 pontos.
… O euro caiu 0,52%, a US$ 1,1337, a libra esterlina perdeu 0,43%, a US$ 1,3513, e o iene recuou a 144,27/US$.
… Mas o real resistiu em alta, porque está adorando a ideia de que o investidor estrangeiro vai marcar cada vez mais presença na bolsa (se a Selic não subir mais) e também na renda fixa (já que o juro não vai cair tão cedo).
… Devolvendo o estresse com IOF, o dólar à vista fechou em baixa de 0,53%, cotado a R$ 5,6457.
EM TEMPO… BRASKEM teve o rating rebaixado de ‘BB+’ para ‘BB’ simultaneamente pela Fitch e pela S&P. A Fitch ainda manteve a perspectiva estável, enquanto a S&P atribuiu outlook negativo à nota da companhia.
AZUL se prepara para protocolar hoje o pedido de “Chapter 11” (equivalente à recuperação judicial nos EUA), disseram quatro fontes ao Valor. A dívida no 1Tri ficou em R$ 31,35 bilhões, alta anualizada de 50,3%…
… A empresa aérea era a única entre as companhias de grande porte do Brasil a não ter buscado uma reestruturação na Corte norte-americana após os impactos da pandemia sobre a sua saúde financeira.
BANCO MASTER. O BTG informou ter acertado a compra de R$ 1,5 bilhão em ativos de Daniel Vorcaro, dono do Master. Os recursos recebidos serão usados para capitalizar o Master para facilitar aprovação da venda ao BRB…
… A negociação fechada com o BTG envolve o Hotel Fasano do Itaim, as participações na Light (15,17% do capital social) e Méliuz (8,12%), fatia no grupo de saúde Hapvida e precatórios (dívidas judiciais da União).
BRADESCO. Citi elevou a recomendação de neutra para compra e o preço-alvo de R$ 13,60 para R$ 19,50. Para os analistas, “dias de cão” ficaram para trás; rentabilidade deve melhorar a curto e médio prazos.
BB. Lula não pensa em substituir CEO, Tarciana Medeiros, apesar de balanço fraco, segundo a BloombergLínea. Mas ela precisará reverter resultado ruim rapidamente, neste momento de desgaste na aprovação do governo.
MAGAZINE LUIZA. O conselho aprovou criação de novo programa de recompra de ações de sua própria emissão. Poderão ser adquiridas até 10 milhões de ações ordinárias, equivalente a até 3,17% das ações em circulação.
ASSAÍ. O conselho aprovou a emissão de R$ 1,5 bi em debêntures com vencimento em 4 anos.
IGUATEMI. Squadra Investimentos passou a deter 5,06% das ações PN e 1,43% das ON.
SABESP informou que vem realizando negociações (term sheets) com desenvolvedoras no setor de energia renovável para parcerias em projetos de autoprodução de energia elétrica de fontes renováveis.
BRAVA ENERGIA recebeu de acionista Yellowstone, detentor de 5,3% do capital social, pedido de mudança no estatuto para excluir obrigatoriedade de realização de OPA em caso de aquisição de fatia relevante.
TAESA. O conselho de administração aprovou Reynaldo Passanezi Filho para a presidência do colegiado.
ALLOS informou que a Helloo, sua subsidiária, e a Neooh foram declaradas vencedoras da concorrência realizada no segmento de mídia out of home (OOH) em 17 aeroportos do País, promovida pela Aena Brasil.
AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!
*com a colaboração da equipe do BDM Online
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