Ata desata o nó da Selic
… Pesa ainda no mercado externo a indicação de que o aperto dos juros não está concluído. Em NY, indicadores positivos da atividade animaram os investidores a uma corrida para o risco, na aposta que a economia dos Estados Unidos resistirá à mão pesada do Fomc, mas as incertezas atingiram o petróleo, impedindo que os […]
… Pesa ainda no mercado externo a indicação de que o aperto dos juros não está concluído. Em NY, indicadores positivos da atividade animaram os investidores a uma corrida para o risco, na aposta que a economia dos Estados Unidos resistirá à mão pesada do Fomc, mas as incertezas atingiram o petróleo, impedindo que os ativos domésticos embarcassem na euforia, mesmo depois de a ata do Copom ter desatado o nó da Selic, sinalizando o primeiro corte em agosto. Hoje, os grandes BCs estão no foco, com o painel do Fórum de Sintra, em Portugal, que reúne Powell (Fed), Christine Lagarde (BCE), Andrew Bailey (BoE) e Kazuo Ueda (BoJ). Aqui, o Copom, finalmente, formou maioria para a inflexão da política monetária, abrindo a “divergência” dos falcões que contaminou o comunicado.
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