Abertura: Dólar e juros enfraquecem com exterior de olho nas tarifas

O dólar é fraco ante pares e emergentes após novos números do mercado de trabalho americano confirmarem esfriamento. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego (226 mil) subiram acima do previsto (221 mil), embora permaneçam abaixo dos níveis do início de junho. Já os custos de mão de obra (+1,6%), ficaram levemente acima do consenso (1,5%), diminuindo em relação aos 6,9% (revisado) no 1TRI.

O DXY está em 98,209 pontos (+0,03%), com a libra a US$ 1,34213 (+0,48%) após o BoE cortar juros. Aqui a moeda cai a R$ 5,4597 (-0,06%), com os investidores acompanhando os desdobramentos da taxação do Brasil pelos EUA. Dados da balança comercial da China em julho vieram acima das projeções e as negociações com os EUA podem ser adiadas.

Também no radar está a imposição de sanções a importadores de petróleo. A expectativa é de que o Fed corte juros em setembro, o que foi reforçado por falas de Kashkari e Mary Daly, do Fed, esta semana.

Com apoio das ações de maior peso na carteira, o Ibovespa sobe à máxima de 136.033,46 pontos (+1,11%). (Ana Katia)

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++ ⚠️ EUA/Lutnick: É provável que os EUA estendam o prazo da China por mais 90 dias; espero que seja estendido

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++ BALANÇOS: ConocoPhillips informa lucro líquido de US$ 1,97 bilhão no segundo tri

 

++ Resultado representa queda ante US$ 2,33 bi obtido no mesmo período do ano passado

 

++ O lucro por ação neste trimestre foi de US$ 1,56 acima da expectativa dos analistas