Os contratos futuros do petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira em baixa, com os investidores cautelosos diante das chances de novos aumentos de oferta pela Opep+. A percepção se soma ao alívio das tensões geopolíticas no Oriente Médio, que traz ajustes nos prêmios de risco. O contrato do Brent para agosto caiu 0,24%, a US$ […]
Os futuros do petróleo registraram mais um dia de leve alta, com os investidores retirando o prêmio de risco geopolítico com o cessar-fogo entre Israel e Irã.
O dia teve ainda Opep+ informando que pode fazer outro aumento de produção de petróleo, na reunião de 6 de julho, que o mercado cogita que seja de mais 411 mil bpd.
No âmbito interno, mercado acompanha a questão do IOF, enquanto lá fora as atenções se voltam para acordos comerciais e para o projeto de Trump de cortar impostos e aumentar gastos
No âmbito interno, mercado acompanha a questão do IOF, enquanto lá fora as atenções se voltam para acordos comerciais e para o projeto de Trump de cortar impostos e aumentar gastos
O dólar à vista terminou esta última sessão de junho em forte queda diante do real, na menor cotação desde 19 de setembro do ano passado, acompanhando a tendência de enfraquecimento da moeda americana frente aos pares no exterior.
Lá fora, a queda da moeda encontrou apoio nas notícias de que as negociações comerciais com outros países estão avançando nesta reta final do prazo antes da retomada das tarifas recíprocas, em 9 de julho.
O dólar fechou em baixa diante do real nesta sexta-feira, apoiado pelo fluxo gringo positivo, atraído pelo ‘carry trade’ favorável, após o BC afirmar que deve manter a Selic em 15% por “longo período”, enquanto o Fed tem sinalizado que fará dois cortes de juros nos EUA ainda neste ano.
Investidores monitoraram as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o governo solicitou à AGU uma avaliação sobre a possibilidade de judicializar a derrubada do IOF, na tentativa de reverter no STF o decreto aprovado pelo Congresso.
Novas exceções nas tarifas, anunciadas por Trump, mesmo que temporárias, apoiam alta das bolsas hoje. Os EUA anunciaram isenção de eletrônicos que envolve mais de US$ 101 bilhões em importações da China, mas taxas sobre semicondutores devem sair em breve. Após abertura a 127.682,58, o Ibovespa sobe aos 129 mil pontos (129.062,23), alta de +1,08% […]
O Ibovespa oscila por volta do meio-dia depois de cair abaixo da marca de 123 mil em meio à escalada da guerra comercial após retaliação da China de 84% a partir de amanhã à tarifa de 104% pelos EUA. Em meio à queda do petróleo e do minério, o índice cedia 0,20% (123.677), enquanto NY […]
[07/10/24] Da Redação do Bom Dia Mercado O principal índice da B3 abriu em alta nesta segunda-feira, pós primeiro turno das eleições municipais. A valorização dos contratos futuros de petróleo beneficia o Ibovespa, já que os papéis do setor, sobretudo os da Petrobras, sobem em bloco. Já as ações de mineração e siderurgia operam mistas, […]
[04/10/24] Da Redação do Bom Dia Mercado O último pregão da semana trouxe o dado mais esperado do período, a criação de vagas de trabalho pela economia norte-americana (payroll), que faz o Ibovespa oscilar perto da estabilidade nesta manhã. No mês passado, foram abertas 254 mil vagas, bem acima da projeção de 150 mil. A […]
Os juros futuros registraram forte queda nos vencimentos intermediários e longos nesta segunda-feira, acompanhando o recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries e refletindo a crescente expectativa de cortes de juros pelo Fed a partir de setembro, enquanto o Copom deve manter a Selic em 15% até meados do ano que vem, o que torna o “carry trade” ainda mais vantajoso para o investidor gringo.
Os juros futuros fecharam entre a estabilidade na ponta curta e leve queda na ponta longa, com investidores monitorando o desenrolar da crise do IOF, além de analisar os dados das economias doméstica e americana.
O mercado ficou especialmente atento à entrevista do ministro Fernando Haddad à Globonews, em que ele confirmou que o governo está avaliando a possibilidade de recorrer ao STF para derrubar o decreto do Congresso e retomar o aumento do IOF.
Os juros futuros recuaram nesta quinta-feira, diante do IPCA-15 de junho (+0,26%) melhor que o esperado (+0,30%), inclusive na sua composição, com moderação dos setores de serviços e serviços subjacentes, além de melhora dos núcleos e da difusão em relação ao dado de maio.
A derrubada do decreto do IOF pelo Congresso não provocou pressão sobre as taxas, já que era amplamente esperada e já tinha sido precificada pelo mercado.
Os juros futuros fecharam com viés de alta nesta quarta-feira, acompanhando a alta do dólar, diante da piora do cenário fiscal com a expectativa de aprovação na Câmara de um decreto que derruba o aumento do IOF.
Governo e investidores foram pegos de surpresa pela decisão de Hugo Motta de pautar o projeto decreto legislativo (PDL) hoje, em uma sessão esvaziada do Congresso pelas festas juninas, contrariando a sinalização dada anteriormente por ele, de que só votaria a derrubada do IOF na próxima semana.
Os papéis do setor de mineração e siderurgia registram alta nesta manhã, acompanhando a valorização de 3,45% do minério de ferro em Dalian (China). A exceção do segmento é Usiminas, que cai 0,15% (R$ 6,57). Há pouco, Vale tinha alta de 1,57% (R$ 58,30); CSN Mineração avançava 1,98% (R$ 5,66); CSN +1,39% (R$ 12,42); Gerdau […]
O setor de mineração e siderurgia, que abriu em queda, sobe majoritariamente agora, antes da reunião com o presidente Lula para anúncios para o setor, marcada para as 15h. Segundo o Broadcast, representantes da indústria do aço devem apresentar a Lula investimentos da ordem de US$ 19,4 bilhões até 2027. O encontro ocorre depois de […]
As ações do setor de mineração e siderurgia, além dos da Bradespar, que é importante acionista da Vale, caem majoritariamente nesta segunda-feira não apenas em razão do recuo do minério de ferro, mas também de uma possível nova política de mineração. Segundo a Folha, o governo estuda mudar o arcabouço legal da mineração e forçar […]
A queda do minério de ferro, depois de uma sequência de altas, e a cautela em relação à economia chinesa derrubam as ações do setor de mineração e siderurgia. Embora o PIB da segunda maior economia do mundo tenha aumentado 5,3% no 1TRI, acima das expectativas, outros dados sinalizam desaceleração, como as vendas do varejo, […]
Os futuros de NY cedem (Dow Jones -0,16%; S&P 500 -0,13% e Nasdaq -0,11%) na volta do feriado de Juneteenth após Trump adiar a decisão sobre atacar diretamente o Irã, apontando para a continuidade da incerteza nos mercados.
Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caíram para 217 mil na última semana, o menor nível desde maio. A média móvel de quatro semanas também recuou, sinalizando resiliência do mercado de trabalho.
Uma medida da inflação subjacente dos EUA permaneceu firme em outubro, ressaltando os riscos contínuos que as autoridades do Fed enfrentam ao tentar atingir a meta. O núcleo subiu 0,3% pelo terceiro mês e +3,3% na base anual. Já a medida cheia avançou 0,2% pelo quarto mês e +2,6% ano a ano, marcando a primeira aceleração em uma base anual desde março. Os números ressaltam a natureza lenta da batalha contra a inflação, que frequentemente se move para os lados. Os números manterão o Fed cauteloso enquanto debate a rapidez com que reduzir os custos de empréstimos nos próximos meses. O BC também terá que lidar com políticas sob o presidente eleito Donald Trump, com empresas já considerando aumentar os preços em antecipação às tarifas mais altas prometidas sobre importados.
O ouro fechou em forte queda nesta sexta-feira, com os investidores globais ampliando as posições em ativos mais arriscados, após o alívio de tensões no Oriente Médio e o foco se voltando para quando o Fed começará a cortar juros nos EUA - além de definições sobre acordos tarifários com outros países.
O ouro fechou hoje em alta, recuperando parcialmente a queda de ontem, com os investidores calibrando suas apostas no dia seguinte ao cessar-fogo entre Israel e Irã.
Existem ainda dúvidas sobre eventuais novos conflitos, tendo em vista informações divergentes sobre o programa nuclear iraniano.
++ ⚠️ Estrangeiros ingressam com R$ 466,5 milhões na B3 na 5ªF, 27/6; saldo em junho está positivo em R$ 4,6 bi ++ No ano, fluxo de capital gringo mostra entrada líquida de R$ 25,7 bi na bolsa
No âmbito interno, mercado acompanha a questão do IOF, enquanto lá fora as atenções se voltam para acordos comerciais e para o projeto de Trump de cortar impostos e aumentar gastos
++ ⚠️ AGU anuncia hoje se governo irá ou não ao STF para derrubar decisão contra IOF ++ O titular Jorge Messias irá falar a jornalistas sobre a decisão após análise jurídica