Juros firmam alta no fim do pregão ainda de olho nos serviços

Depois de passarem o dia predominantemente em ligeira baixa, os juros domésticos estressaram no fim do pregão na B3. A parte intermediária da curva fechou com alta moderada, enquanto os mais longos subiram, mas ficaram próximos dos ajustes. Ainda pesa no mercado a resistente inflação de serviços, mostrada no IPCA ontem, que esvaziou as apostas […]

Depois de passarem o dia predominantemente em ligeira baixa, os juros domésticos estressaram no fim do pregão na B3. A parte intermediária da curva fechou com alta moderada, enquanto os mais longos subiram, mas ficaram próximos dos ajustes. Ainda pesa no mercado a resistente inflação de serviços, mostrada no IPCA ontem, que esvaziou as apostas de um corte de 0,50pp na Selic em agosto. Uma percepção reforçada pela receita real dos serviços informada hoje pelo IBGE. Em maio, o setor cresceu 0,9% sobre abril, mais que o dobro do 0,4% esperado. Os juros domésticos iniciaram o dia num tom positivo, depois de o CPI dos EUA abaixo do esperado em junho derrubar o dólar aqui e lá fora e também os juros dos Treasuries. O yield da T-note de 2 anos, mais influenciado pelas decisões do Fed, recuou 0,13pp, a 4,737%. Na B3, depois de ter subido ontem na contramão dos demais, o DI Jan24 teve alta marginal, a 12,850%, de 12,838% ontem. O jan25 avançou a 10,830% (de 10,763%). O contrato de DI para jan/26 avançou a 10,175% (de 10,101%); jan/27, a 10,175% (de 10,128%); jan/29, a 10,470% (de 10,460%); e jan/31, a 10,640% (de 10,626%). (Ana Conceição)

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