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Os juros futuros registraram forte queda nos vencimentos intermediários e longos nesta segunda-feira, acompanhando o recuo do dólar e dos rendimentos dos Treasuries e refletindo a crescente expectativa de cortes de juros pelo Fed a partir de setembro, enquanto o Copom deve manter a Selic em 15% até meados do ano que vem, o que torna o “carry trade” ainda mais vantajoso para o investidor gringo.
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O dólar à vista terminou esta última sessão de junho em forte queda diante do real, na menor cotação desde 19 de setembro do ano passado, acompanhando a tendência de enfraquecimento da moeda americana frente aos pares no exterior. Lá fora, a queda da moeda encontrou apoio nas notícias de que as negociações comerciais com outros países estão avançando nesta reta final do prazo antes da retomada das tarifas recíprocas, em 9 de julho.
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Os contratos futuros do petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira em baixa, com os investidores cautelosos diante das chances de novos aumentos de oferta pela Opep+. A percepção se soma ao alívio das tensões geopolíticas no Oriente Médio, que traz ajustes nos prêmios de risco. O contrato do Brent para agosto caiu 0,24%, a US$ […]
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As bolsas americanas (Dow Jones +0,30%; S&P500 +0,17%; Nasdaq +0,23%) mantêm a tendência de alta neste último pregão do semestre, embaladas pelas notícias de avanço nas negociações comerciais dos EUA com outros países, a 10 dias do fim do prazo dado por Donald Trump para retomar a cobrança das tarifas recíprocas. O mercado também está otimista com a expectativa de pelo menos dois cortes de juros pelo Fed neste ano, enquanto monitora as negociações no Congresso para aprovação do projeto de cortes de impostos e aumento de gastos de Trump, que deve ser votado no Senado ainda nesta semana.
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Metal recupera parte das perdas da semana passada e acumula baixa de 1,86% no mês
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