Giro das 12h: Petrobras aproveita alta firme do petróleo e puxa o Ibovespa
Nos EUA, bolsas também operam com ganhos

O Ibovespa sobe 0,57% (145.700,98) e chegou a bater a máxima de 146.357,79, apoiado por suas ações de maior peso
Dentre elas está, principalmente, Petrobras (ON +1,35%; PN +1,78%), que aproveita a alta firme do petróleo, em torno de 5%, na esteira das sanções americanas à Rússia.
As bolsas norte-americanas melhoraram desde a abertura (Dow Jones +0,03%; S&P 500 +0,26% e Nasdaq +0,50%).
Elas seguem de olho nos balanços, enquanto aguardam os dados de inflação dos EUA, previstos para amanhã.
O dólar, ante pares, perdeu força e o DXY perdeu os 99 pontos, há pouco em alta de 0,07% (98,970).
Os rendimentos dos Treasuries sobem.
Aqui, o real se valoriza com o petróleo, a moeda norte-americana cai a R$ 5,3837 (-0,24%) e os juros estão perto do ajuste, refletindo expectativas de menor inflação e menor risco fiscal.
Mais cedo, na Indonésia, Galípolo voltou a defender a Selic em patamar alto para levar a inflação à meta, mas admitiu que os preços estão desacelerando.
A arrecadação federal total somou R$ 216,7 milhões em setembro, alta de 1,43% na comparação com o mesmo período do ano passado, no melhor desempenho para o mês na série histórica.
No acumulado do ano, a arrecadação atingiu R$ 2,105 trilhões, alta real de 3,49%.
Com o IOF, governo arrecada R$ 8,54 bi em setembro, alta real de 33,4% na comparação com o ano anterior, sendo um dos principais motivos de elevação da arrecadação do mês passado.
O mercado ainda acompanha a tramitação dos PLs propostos pelo governo para substituir a MP 1303 e, no exterior, segue de olho nas tensões entre EUA e China.