Giro das 12h: Dólar e juros caem com exterior após PCE; Ibovespa oscila 

Indicador mostrou que pressões inflacionárias seguem estáveis, como previsto

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Foto: Stock Exchange Trading Forex Finance Graphic Concept

Aos 145.356,39 pontos, subindo 0,03%, o Ibovespa oscilou pela manhã entre a mínima de 145.227,25 e a máxima de 146.234,55.

Nos EUA, os índices operam sem direção única, com alta em Dow Jones (+0,32%) e no S&P 500 (+0,11%), e queda de Nasdaq (-0,16%).

Os rendimentos dos Treasuries se estabilizam, com viés de queda (os da nota de 10 anos em 4,16%; os da nota de 2, a 3,65%) e o índice do dólar DXY cede 0,32%, mas se mantendo acima de 98 pontos (98,233).

A fraqueza da moeda é generalizada após os dados de inflação dos EUA, caindo a R$ 5,3472 (-0,32%) contra o real.

Já os juros futuros recuam a partir de Jan/27, sendo que a ponta mais curta é estável.

O aguardado relatório do PCE mostrou que as pressões inflacionárias seguem estáveis, como previsto, acima da meta de 2%.

Isso não tira da mesa a possibilidade de o Fed cortar um pouco mais este ano, mas essa redução pode ser mais modesta.

Isso acontece em meio à resiliência nos gastos do consumidor e da renda, um dia após o PIB dos EUA ter sido revisado para cima.

Já os pedidos de seguro-desemprego contrariaram as preocupações de que a desaceleração do mercado de trabalho justificaria uma reação agressiva do BC.

Além disso, Trump anunciou ontem uma tarifa de 100% sobre produtos farmacêuticos a partir de 1º de outubro, a menos que os fabricantes estabeleçam fábricas nos EUA.

O investidor também continua preocupado com a possibilidade de paralisação do governo dos EUA.

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