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Inflação dos EUA na mínima de dois anos provoca corrida aos ativos de risco

Atualizado 12/07/2023 às 12:05:34

A sessão é favorável para os ativos de risco após a inflação dos EUA ter esfriado em junho, renovando esperanças de que o fim do ciclo de aperto está próximo, ainda que não seja na reunião de julho, para a qual está precificado um aumento de 25 pb nas taxas.

O CPI subiu 3%, menor avanço em mais de dois anos, com o núcleo, que é um melhor indicador da inflação subjacente, avançando 4,8%, também o menor desde 2021.

O Ibovespa sobe1,20% (118.961,47) e, em Wall Street, Dow ganha +0,84%, o S&P +1,01% e Nasdaq +1,26%, com techs favorecidas pela queda acentuada nos rendimentos dos Treasuries. O índice do dólar cai abaixo dos 101 pontos (100,618), em -1,10%, e aqui a moeda cede a R$ 4,8082 (-1,10%).

Diversas autoridades do BC americano reforçaram hoje que as pressões seguem acima da meta do Fed (2%). O relatório também mostrou que uma categoria importante de serviços mudou pouco em relação ao mês anterior. Mantimentos e assistência médica também ficaram estáveis. Grande parte do que está mantendo a inflação elevada é um mercado de trabalho resiliente, com os ganhos salariais sustentando a gastança dos americanos. (Ana Katia)

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