Ibovespa sobe descolado de NY enquanto dólar e juros refletem incertezas sobre tarifas

Em dia de exercício de opções sobre ações, o Ibovespa sobe aos 132.283,49 pontos, perto da máxima de 132,548,19. Em alta de 0,25%, o índice é apoiado por bancos e ações de commodities, que têm grande peso na carteira, ignorando fraqueza do minério e do petróleo. Dólar a R$ 5,7290 (+0,94%) avança e puxa os […]

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Foto: Businesspeople working in forex trading stock finance and accounting Analyze financial graph budget and planning for future in office room.

Em dia de exercício de opções sobre ações, o Ibovespa sobe aos 132.283,49 pontos, perto da máxima de 132,548,19.

Em alta de 0,25%, o índice é apoiado por bancos e ações de commodities, que têm grande peso na carteira, ignorando fraqueza do minério e do petróleo.

Dólar a R$ 5,7290 (+0,94%) avança e puxa os juros em uma sessão de agenda mais esvaziada e cautela com as tarifas recíprocas que estão perto de entrar em vigor, em 2/4.

A semana foi de decisões de juros ao redor do mundo. Aqui, o Copom elevou a Selic em 100pb como esperado e contratou  um aumento menor em maio, consolidando aposta de +50pb.

NY cede (Dow -0,65%; S&P -0,57% e Nasdaq -0,52%) após decisão do Fed de manter taxas inalteradas na mesma Super Quarta em meio às incertezas sobre políticas comerciais e medo de recessão.

O FOMC reafirmou sua previsão de dois cortes de juros no ano, elevando perspectiva de inflação e desemprego e reduzindo projeções de crescimento.

O DXY sobe 0,15% (104,004) e os rendimentos dos Treasuries recuam, à exceção do mais longo.

Os títulos também foram apoiados pelo Fed reduzindo mais lentamente o balanço para lidar com sinais de menor liquidez. (Ana Katia)

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