Ibovespa cai limitado por Vale e exterior positivo em meio a apostas de corte de juros

Dados sobre emprego e inflação compõem o cenário desta sexta-feira em que NY avança; dólar cai por aqui e é misto no exterior

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O Ibovespa devolveu ganhos do começo do pregão, quando bateu máxima de 137.156,52 pontos, e agora cai 0,17% (136.887,46), de olho em falas de Haddad e Guillen.

O BC enfatizou a desancoragem da inflação para curto, médio e longo prazos, demandando Selic alta por mais tempo. Vale, que segue minério, limita perdas, enquanto Petrobras pega a contramão do petróleo.

Mais cedo, desemprego mais baixo (6,20%) que o esperado (6,50%) reforçou aquecimento do mercado de trabalho. IGP-M mostrou deflação ainda maior, -1,67% em junho, de -0,49% em maio.

NY (Dow Jones +0,85%; S&P 500 +0,54% e Nasdaq +0,41%) reflete alívio sobre a guerra, acordo comercial com a China e com outros países e o cenário de desaceleração que renova chances de corte de juros, em setembro, em meio a falas mais moderadas dos membros do Fed sobre o impacto das tarifas.

O aguardado PCE apontou gastos e renda pessoais em contração, mas o núcleo da inflação subiu na margem e na base anual.

No câmbio, o dólar reduziu perdas e cai 0,26%, a R$ 5,4842, enquanto no exterior a moeda é mista ante pares e emergentes.

O DXY sobe a 97,275 pontos (+0,13%), assim como os rendimento dos Treasuries, após cinco sessões consecutivas de queda.

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