Bolsas, dólar e juros oscilam por cautela antes de decisões de juros e tensões geopolíticas
As bolsas oscilaram muito pela manhã por cautela antes de decisões de juros, véspera de feriado aqui e nos EUA e escaladas das tensões no Oriente Médio.

Trump, sobre o Irã, disse que já perdeu a paciência, mas que eles querem ir à Casa Branca, o que virou o petróleo para o campo negativo, mesmo com a queda nos estoques acima do esperado.
À tarde, o Fed pode dar pistas sobre a trajetória dos juros e sobre como avalia os riscos de inflação após manter juros estáveis pela quarta reunião seguida.
A expectativa é que o BC reforce incerteza em relação às tarifas, preocupações fiscais e geopolítica. em meio a dados que mostraram perda de força do mercado de trabalho americano.
Gráfico de pontos pode mostrar um corte de juros este ano, mas mercado segue apostando em dois.
Para o Copom, as expectativas estão divididas entre Selic em 14,75% (atual) ou alta de 25 pb, a 15%.
Entre a máxima de 139.060,2 e a mínima de 138.443,11, o Ibovespa sobe 0,13% (139.022,56), com Petrobras devolvendo ganhos (-1%) e Vale (+0,23%) apoiando.
NY abriu perto da estabilidade, mas agora engata alta: Dow Jones +0,64%; S&P 500 +0,52% e Nasdaq +0,60%.
No câmbio, o DXY cai a 98,634 (-0,19%) e aqui a moeda perde 0,27% (R$ 5,4819), após bater máxima de R$ 5,5111.
Os juros futuros também alternaram altas e quedas ao longo da manhã e agora caem em toda a curva, em linha com os rendimentos dos Treasuries.