Bolsas caem, dólar e rendimentos disparam com adiamento das chances de corte de juros nos EUA

As bolsas globais derrapam, enquanto o dólar e juros disparam após o payroll muito mais forte que o estimado corroborar a visão de taxas mais altas por mais tempo nos EUA. A economia americana em dezembro criou o maior número de empregos desde março (256 mil). A taxa de desemprego caiu inesperadamente (4,1%), enquanto os […]

Analyzing data. Close up of a young businessman who holds glasses and looks at the gff while working in a creative office
Foto: Analyzing data. Close up of a young businessman who holds glasses and looks at the gff while working in a creative office.

As bolsas globais derrapam, enquanto o dólar e juros disparam após o payroll muito mais forte que o estimado corroborar a visão de taxas mais altas por mais tempo nos EUA.

A economia americana em dezembro criou o maior número de empregos desde março (256 mil). A taxa de desemprego caiu inesperadamente (4,1%), enquanto os ganhos médios por hora aumentaram 0,3%, na margem.

O aumento de 2,2 milhões nas folhas em 2024 marcou desaceleração em relação à recuperação pós-Covid e foi o menor avanço anual desde 2020, mas superou os 2 milhões de 2019.

O Ibovespa cede a 119.131,19 (-0,54%), mesmo com as commodities apoiando Petrobras (ON +2,19%; PN +1,71%) e Vale (+0,88%). O dólar sobe a R$ 6,0977 (+0,93%) e puxa os juros futuros.

O DXY avança 0,31% (109,512). Nos Treasuries, os juros de 2 anos, sobem a 4,33% e os de 30 anos bateram 5%.

Com esse movimento, a reação é negativa nas bolsas em NY: Dow -0,93%; S&P -1,18%; e Nasdaq perde ainda mais, -1,60%. (Ana Katia)

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